quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Obrigado!

Irmão Doka, pelos contactos telefónicos com Bissau; é lamentável, mas pareces ser o único canal actual, para o Porta-Voz das Forças Armadas fazer o seu trabalho. Ninguém pergunta nunca nada ao Coronel?

Irmão Didinho, pelas palavras apaziguadoras, em «Quando a barbárie se aprova e se recomenda».

Ver links à direita

15 comentários:

Anónimo disse...

A pouca vergonha tem limite, o Doka além de esquizofrénico e mentiroso que mais se lhe pode chamar? falou com quem? é só mentiras para enganar os menos incautos.foram os homens do general quem espancou o ministro os mesmos que espancaram Iancuba Indjai e Silvestre Alves, em relação ao Didinho já estamos conformados com as infantilidades. a única coisa que lhe resta é perseguir as opiniões dos outros, neste caso do A.ALy. O Homem pelo ódio que tem do Cadogo, apoiaria qualquer diabo que se decidesse matar todos os Guineenses tal como está a acontecer. Assinaram um doc. com Xanana para levar para a retrete.

Anónimo disse...

Caro Anonimo, trata-se de uma irmandade golpista de pseudo-intelectuais, uma corja que serve de para choque dos militares e políticos golpistas e assassinos. Fazem de tudo para desviar a atenção dos menos avisados, ora com artigos extensos e vazios de conteúdo, ora com anúncio de telefonemas para os seus patrões assassinos de Bissau.
Eles não percebem que quem denigre a imagem da Guié-Bissau são eles próprios, enquanto apoiadores de barbáries dos seus patrões. Aliás percebem, mas precisam a todo o custo descviar a atenção do povo. Malditos sejam!...

Anónimo disse...

Malditos desgraçados mesmo esses sacripantas. Já se esqueceram do recente caso de mortes e espancamentos em cumeré? um recrutamento de mais de dois mil homens até gente com idade superior a 50 anos? Para quê num Pais que nem pode pagar professores para ensinar as crianças que estão em casa sem aulas? disso o Didinho não fala. e é esta Guiné que este tuga rebarbado quer para os Guineenses? Tudo cussa cu si cumsada ma e ta tem si fim. Nô bai, Cumtum sta élis na rosto, é cuda i Bandé.

Anónimo disse...

De Bissau,
Apercebam-se que o ilustre que por aqui andava, rendeu-se e não resistiu à desumanidade do emplastro.
Eu, masoquistamente, cá voltei. Porque a GB assim o exige.
Falta ao emplastro a cartilha dos que defende e saber porque defendem eles o que defendem.
Aí, talvez saibamos sair todos deste Blog desprestigiante para os guineenses, inclusive o emplastro.

Anónimo disse...

Admiro-vos camaradas,pois estão constantemente a criticar o "emplastro" mas já reparei que estão constantemente a visitar o mesmo blog.Concluo que são visitantes assíduos do blog detentores da verdade e juízes qualquer opinião contrária à vossa...falam tanto em democracia mas não respeitam a opinião contrária.Falam dos militares mas se tivessem armas acho que a vossa acção seria mais agressiva,pois,não respeitam o vosso próximo!
Respeitem opiniões contrárias,façam críticas construtivas sem ofensas...,este seria um passo importante para a evolução do cidadão guineense que vive constantemente de preconceitos!!!Saudações camaradas

7ze disse...

Bravo, camarada!

Anónimo disse...

“dizer aos "amigos" da Guiné-Bissau que se julgam mais guineenses do que os próprios guineenses, de que, por mais anos que tenham estado ou estejam na Guiné-Bissau, jamais serão mais guineenses do que os próprios guineenses”
“Venho constatando através de comentários nalguns espaços virtuais que há uns poucos "amigos" da Guiné-Bissau que se querem posicionar acima dos próprios guineenses”
“por mais que um português, nascido em Portugal, por exemplo, queira ser guineense, ou se "assuma" como guineense, jamais será mais (ou tão) guineense que um guineense nascido na Guiné-Bissau..” Didinho.
A carapuça serve a quem?

Anónimo disse...

De Bissau,
Bravo camarada Anónimo.

Marcelo Marques disse...

“dizer aos "amigos" da Guiné-Bissau que se julgam mais guineenses do que os próprios guineenses, de que, por mais anos que tenham estado ou estejam na Guiné-Bissau, jamais serão mais guineenses do que os próprios guineenses”
“Venho constatando através de comentários nalguns espaços virtuais que há uns poucos "amigos" da Guiné-Bissau que se querem posicionar acima dos próprios guineenses”
“por mais que um português, nascido em Portugal, por exemplo, queira ser guineense, ou se "assuma" como guineense, jamais será mais (ou tão) guineense que um guineense nascido na Guiné-Bissau..” Didinho.
Pretendo fazer um comentário ao texto atrás transcrito!
1- O texto atrás referido tem como único destinatário a minha pessoa, Marcelo Marques, e reconheço que na verdade por muito que não concorde, acabou por ter o resultado pretendido pelo Sr Fernando Casimiro, ou seja o de me calar.
Não entendo as suas razões para além de como Guineense que é poder odiar outros Guineenses, e falo de Carlos Gomes Junior e Raimundo Pereira, enquanto eu pelo facto de não ser, conseguir respeitar todas as tendências. Respeitar não significa aceitar, mas criticar também não é o mesmo que insultar e demonstrar ódios mal contidos.
2- Vivi de facto alguns anos na Guiné-Bissau, mais propriamente de 2008 a finais de 2012. Fui para lá com o objectivo de ganhar dinheiro de uma forma honesta, presumo que não seja crime, não ganhei, pelo contrário, mas em contrapartida, ganhei afectos, respeito, carinho e amor. Aprendi a gostar de um povo e de um país. Insultarem-me por isso é ridículo, mas quando se colocam de um dos lados, (que não o meu) interesses políticos ou materiais, acabo por entender.
3- Porque a Guiné-Bissau para mim não é um jogo de interesses mas uma paixão imensa, eu preferi recuar para não me colocar ao mesmo nível. Amo a Guiné-Bissau, como amo Portugal, a terra onde nasci, e quase sempre vivi, uso as redes sociais para falar, discutir, ouvir e aprender. Não apago nomes do facebook porque não comungam dos meus ideais, pelo contrário, quando se gosta de algo é na conjugação das ideias que se encontram soluções. A questão é que existem pessoas como o Sr Fernando Casimiro que interiorizaram o princípio de quem são a solução, e não a parte dela! Pelo que tenho lido dele, não me parece, olhando aliás para a realidade Guineense que ele tanto defendeu e defende ainda mais certo me parece.
4- Não pretendo por isso voltar a comentar aqui nada relacionado com um assunto que me é demasiado querido, e por vezes me tolda o discernimento. Se o meu caro 7ze quiser publicar a minha mensagem ficarei por aqui, caso contrário falo-ei na minha página do facebook.Mantenhas, Marcelo Marques

Anónimo disse...

Ao anônimo que reclama sobre as críticas ao Emplastro, eu pergunto: sabes o significado da palavra emplastro? Achas mesmo que o que o 7ze faz aqui é emitir opiniões positivas, ideias construtivas para o bem da Guiné e do seu povo?
Achas que ele, na condição de estranjeiro, tem direito de se imiscuir desta forma danosa à dignidade do povo guineense, propondo por exemplo que não haja eleições, defendendo que não houve golpe e enaltecendo as figuras que hoje espancam e matam o povo?
Já viveste no exterior ou vives no exterior e como estranjeiro, tu tens a liberdade de imiscuir nos assuntos do país que te acolheu, ou da sua comunidade, da forma como o 7ze faz?

7ze disse...

Emplastro pode ter vários significados. Esse de que fala é uma derivação popular associada a um personagem.

Um emplastro pode ser uma compressa de aplicação local para alívio das dores... um cuidado paliativo.

Anónimo disse...

Enfim,o guineense continua com dificuldade extrema de aceitar a opinião contrária...tendo como única solução a agressão verbal(e em muitos casos,física).
Estimado camarada,se sabe quem é o "emplastro"(afirma que é estrangeiro e não guineense) então pq não denuncia o mesmo!Mas continuo a defender que num estado de direito democrático qq cidadão pode expressar livremente a sua opinião,portanto,não é pelo facto de alguém ter uma opinião contrária deva ser ofendida e insultada.Precisamos de mais um século para que a nossa mentalidade evolua e alcance as sociedades ditas "civilizadas"!!!
Bem haja,camaradas!

Anónimo disse...

Finalmente apareceu alguém de bom sentido...este ultimo anonimo.
Sinceramente precisamos mais um século para pder modernizar a mentalidade desta gente!!!

Anónimo disse...

Estamos feitos com estas cabeças! Eis os 500 anos de colonização e os 40 de desnorte. Como se pode falar de civilização olhando para a Guiné-Bissau e para o que se agoira para ela neste blog?

Anónimo disse...

O anónimo que defende o 7zé, acha que é normal aquilo que é defendido pelo 7zé? Eu defendo o pluralismo de ideias, mas há limites para tudo! Já vimos, nos ditos países civilizados, alguns deputados a digladiarem-se nas suas assembleias! Isso de civilizado é muito relativo, porque já vimos atitudes animalescas de cidadãos destes países civilizados! Portanto, podia estar aqui a citar muitas coisas, desde os comportamentos de deputados de senados de Itália à deputados da assembleia de França, em relação a ministras dos respectivos países, não vale a pena vir com conversa bacocas!

Podemos ter opiniões diferentes, mas há certas coisas que não podemos defender, a constante violação do direitos humanos(onde está inserido está a liberdade de expressão e de opinião)!!!

As pessoas que o 7zé defende são precisamente aqueles que não querem opiniões diferentes e liberdade de expressão!!! Para eles, quem tem opinião diferente é um inimigo a bater e ou abater!

Desde 12 de Abril de 2012 quantas pessoas é que foram torturadas, espancadas e ou mortas por estes abutres? E defender pessoas desta estirpe não é ofensa ao Povo da Guiné-Bissau?

Quem está a ofender quem? Tenhamos juízo amigos!!!

Uma coisa é a liberdade de opinião e outra coisa é a Libertinagem de opinião!

A justiça é muito simples de se fazer, não faça aos outros aquilo que não queres que te façam, e não dê aos outros aquilo que não queres para ti!

Em resumo, o 7zé não pode querer, para a Guiné-Bissau, aquilo que a maioria do Povo Guineense (Balantas incluído) não quer!

PS:Há uma meia duzia de pessoas que quer estragar o bom nome dos Balantas, mas não vão conseguir! Pois os Balantas são dos povos mais humildes, hospitaleiros e trabalhadores da Guiné-Bissau! Há tempos o António Indjai falou do Cipriano Cassama, mas ele como ignorante que é, não sabe que este, apesar de ser de uma etnia diferente, Djacanca, é de origem Balanta. Aliás, todas as pessoas de apelido Cassama, Djacancas originários de Bula ou Binar, têm familiares Balantas!!! Todos sem excepção!!! Portanto a discriminação étnica ou tribal só está na cabeça dele António Indjai e mais meia dúzia de arruaceiros como ele!!!