Tentando confirmar, junto dos nossos irmãos angolanos da imprensa livre, esta notícia, chegámos à conclusão de que se trata de um cidadão da Guiné, mas Conacri e não Bissau. O que em nada diminui as razões da repulsa, bem representativa de um estado que embora se diga «de Direito» é um estado terrorista. O malogrado era um conhecido e acarinhado chefe de cantina no município de Cazenga, bairro desfavorecido de Luanda: abordado por uma parelha de polícias montados em motas, e conhecendo o que a casa gasta, tentou escapar à odiosa praxe da pequena corrupção endémica, acabando por ser mortalmente atropelado. Tanto o veículo como os dois polícias abandonaram o local, face à indignação da população; pouco depois chegaria o Embaixador da Guiné-Conacri, que conseguiu acalmar os ânimos.
Os armazém e lojas dessa zona comercial fecharam hoje em solidariedade com a morte de Mama Injai. Abaixo a afrofobia em todas as suas manifestações!
Começam entretanto a ser ex-filtradas algumas fotos do genocídio Kalupeteka.
Enquanto isso, a CPLP não tuge nem muge. Caladinhos que nem os ratos que são. O regime angolano, num último estertor para tentar contrariar a sua inevitável queda, engendrou uma monstruosa maquinação, envolvendo o genocídio dos seus próprios cidadãos, para assustar a população e impedir a vaga que se prepara para sair à rua, recorrendo ao terror e à intimidação. José Eduardo dos Santos ao Tribunal Penal Internacional JÁ!
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