domingo, 28 de abril de 2024

Juros de mora

Segundo fontes bem informadas, o gabinete jurídico de Marcelo estará a preparar um processo contra o Estado francês, exigindo a devolução dos sinos de bronze que há um pouco mais de duzentos anos tiraram de muitas das nossas igrejas para fundirem e fazer canhões. Convidam-se igualmente as freguesias que tenham registo de roubo de objectos religiosos de ouro e prata, aquando das referidas invasões napoleónicas, a inscreverem-se para consolidação de injunção de restituição ou indemnização.

Esquerda lerda

Caminhando a passos largos para o abismo, a lulada aluada tornou-se ferrenha defensora da "regulação" das redes sociais, ou seja, da censura prévia. Os generais agradecem: quando forem obrigados a tomar o poder, o que por este caminho não demorará muito, bastará continuar-lhes a "obra". Não se enxergam mesmo... 

sábado, 20 de abril de 2024

Exemplo edificante de bom senso

Ministro dos Polícias desarmado por subordinado em directo. Não uma, mas duas vezes. À segunda foi mais rápido. Se a insubordinação pega... acaba o carnaval.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Arrazoado ao desbarrato

O documento especifica "subvenção" e não propriamente "aquisição" do arroz. Ou seja, trata-se de uma contribuição que permite ao adquirente negociar o "resto" do stock, atendendo à pseudo-escassez. O mais provável parece ser que o feliz detentor de 8 mil toneladas, em tempos de "escassez", tenha concedido um desconto de quantidade / pronto pagamento de 30 mil francos por tonelada, ou seja 1,5 mil por saco de 50Kg, oferecendo a opção preço antigo (a 21,5-2,5-1,5 = 17,5 mil) ao feliz beneficiário, fazendo assim, em princípio, poupar dinheiro ao Estado, porque ninguém vendia já ao preço tabelado. Nada que este blog não tenha antecipado.


PS Resta saber por que razão o dinheiro do Estado, que é de todos, está a ser utilizado para especular no mercado e qual o destino das oito mil toneladas, que dá em média 5Kg de arroz por cabeça de pecador, nem que recém-nascido. A empresa é a fiel depositária, em nome dos Armazéns do Povo? Talvez se destinem a um Banco de Solidariedade, em tempos complicados, para prevenir a desnutrição infantil. É que à escassez de arroz costuma suceder a sua rápida extensão, por esgotamento dos sucedâneos, virando o sinónimo fome. De qualquer forma, anote-se que esta "subvenção" pontual assinala o fim da "subvenção" estrutural, ou seja que o governo quer ir buscar dinheiro, penalizando o povo em tempo de crise... resta esperar que esse dinheiro que estão agora a cobrar venha depois a ser bem aproveitado e aplicado, de forma transparente e eficaz, mesmo que sem garantias de fiscalização. Sacrifícios unilaterais acartarão seguramente custos políticos extremamente elevados.

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Slogan cumprido

Terra ranka um árvore cada dia que passa. Deserto na bim. Assim, Bissau ka na rinka.

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Só hoje

Escondidinho Tuga com Pires Feijoada 2000f.


PS frente ao Djabaté.

terça-feira, 2 de abril de 2024

Go belly

Já não estamos no tempo da rádio. Repetir mil vezes a mesma coisa, para glosar o José, já só cansa, não se converte em verdade. Quem esperam emprenhar pelos ouvidos?