quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Guinés há muitas, seus palermas!

Há pouco tempo, confrontado com a inconsistência de uma notícia, que vários blogs guineenses espelharam, publiquei aqui um artigo defendendo tratar-se de óbvia desinformação.

Quem lançou a coisa foi a ANGOP: induzindo em erro os seus leitores, que no contexto «narco» pensam logo na Guiné-Bissau.

Ora o cidadão era guineense, mas de Conacri! Eis a notícia original, que a ANGOP se limitou a traduzir do francês.

Simples inépcia? Ou desinformação? Dois coelhos de uma cajadada, Portugal e a Guiné-Bissau.

Mantém-se a minha observação: o caso não tem pés nem cabeça, e é desmistificado no fim desta notícia, quando os jornalistas referem que o próprio Office central pour la répression du trafic illicite des stupéfiants (OCRTIS) está sob suspeita de conivência com o tráfico; ou seja, isto é uma farsa, para desviar as atenções, ninguém se lembraria de trazer coca da Europa para África!

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