Por incrível que pareça, a atitude de Macron relativamente ao Níger, está a provocar uma aproximação anti-francesa entre o presidente argelino e o rei marroquino, países tradicionalmente adversários: para tentar furar o isolamento em que o seu chefe a colocou, a neoColonnalista esticou a corda, Sua Magestade não apreciou a descortesia, tratou-a como libertinagem da feiosa e colocou-os rapidamente aos dois no respectivo lugar.
Ah, e o presidente também, Macron.
PS Ainda propósito do título e em bónus, um genial jogo de palavras brasileiro : SOCORRAM-ME, SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS
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