Macron faz-se refém a si próprio e ainda vem publicamente reclamar. Onde já se viu um refém recusar um convite para sair do cativeiro? Síndrome de Estocolmo? O "refém" ainda reclama da comida? Alguém poderia explicar ao bebé mimado e adolescente psicopata, usurpador do Eliseu, que opções têm custos?
Macron continua a alimentar a grande fogueira de ridículo em que arde: é obrigado a explicar-se, depois de ofício tentando ostracizar os artistas dos 3 (Burkina, Mali e Níger), medida que caiu muito mal no meio cultural e lhe valeu o desprezo de Jean-Luc Mélenchon apodando-o muito justamente de grande inquisidor.
Enquanto a Air France mantém a sua suspensão de voos para os 3, esperava ansiosamente a reabertura do espaço aéreo nigerino, para evitar grandes desvios para outros destinos, aproveitando de imediato para o atravessar. Já Air Algérie e Royal Air Maroc apressaram-se também para suprir o vazio como oportunidade de negócio...
PS Uma vez mais, os mimos não são meus, mas sim de um reputado líder da oposição, François Asselineau. Uma pequena amostra de comentários em media e vídeos do YouTube permite rapidamente chegar à sólida conclusão de que a opinião pública francesa já se apercebeu da perigosa realidade e da doença mental em fase terminal do seu ainda presidente, havendo cada vez mais gente a propor, para resolução do "impasse" africano, a respectiva demissão. Nem os artistas, nem os nigerinos, deveriam pagar pelas decisões dos seus governos: mesmo que sejam todos ou quase todos favoráveis à Junta. Como retaliação a estas medidas persecutórias, num contexto de reciprocidade negativa, a Air France poderia ser visada por uma exclusão particular do espaço aéreo comercial.
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