Ao mesmo tempo que Macron primava pela ausência na Assembleia Geral da ONU, a França mobilizava declarações formais de apoio da UE e dos EUA ao governo Bazoum, argumento que pretende invocar como pretexto para a intervenção militar unilateral em Niamey, desautorizando por completo a organização.
Note-se, através da última informação, que Tinubu, também em NY para a AG, declarou ser "the one stopping the ECOWAS from deploying soldiers in Niger". De primeiro promotor a último detractor da agressão prevista, o presidente da Nigéria percorreu já um longo caminho, nestes cem dias iniciais do seu mandato.
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