Apesar de todos os silogimos que possam encontrar, Macron sai do Níger com o rabo entre as pernas. E o primeiro prémio vai para "as autoridades francesas procuram adaptar a sua presença na região em consequência do golpe de Estado. Na sequência do ocorrido, os responsáveis franceses encetaram discussões com os seus homólogos nigerinos para avaliar as possibilidades de um alívio dos movimentos dos recursos militares franceses". Homólogos? Em que ficamos? Reconhecimento?
É só a nível local, informa a AFP, citando o Ministério do Exército, não com a Junta, apressando-se a acrescentar. Até aqui, era o Porta-Voz do Estado-Maior que fazia esse papel, empurrando agora tal ónus para o governo, pois obviamente não gostam da palavra "retirada", a qual a AFP frisou não constar do discurso oficial. Se consultassem a cartilha descobririam que a metáfora certa é "reposicionamento estratégico". Fontes bem informadas do Le Monde garantem que vai começar por Ouallam e Ayorou.
Sem comentários:
Enviar um comentário