Para os nervos, é do melhor. Talvez devam servir uma taça (claro que de cicuta seria mais eficaz, do ponto de vista dos interesses que este jurou defender) ao senhor presidente, no palácio do Eliseu, quando lhe anunciarem que a sociedade civil chadiana está a exigir a partida das forças francesas e a denunciar os acordos bilaterais, alinhando-se com os seus irmãos nigerinos, a pretexto do assassinato de um soldado nacional por um estrangeiro, mas para o qual existem versões desencontradas: numa versão defendem ter-se tratado de legítima defesa de um enfermeiro quando atacado pelo paciente, noutra há um segundo interveniente que age em defesa do primeiro. Parece óbvio que a pressa de Paris em exfiltrar do país o(s) envolvido(s) só veio contribuir para o agravamento da situação, como ofensa soberana por evasão, antes do esclarecimento dos factos, à jurisdição local. Lembre-se que o jovem herdeiro apadrinhado em Njamena, inicialmente dado por garantido por Paris contra o Níger, antecipou-se ao próprio Tinubu a roer a corda rota estendida, apercebendo-se imediatamente do perigo para o seu frágil poder, que pretende consolidar.
Há 26 minutos
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