Violenta revolta arrisca-se a tomar conta da capital francesa (a Bastilha tendo sido demolida, sugiro o Champ de Mars ou o quilómetro zero, vulgo a rotunda Estrela, a pretexto do rebaptismo do mamarracho que por lá campeia, como Arco da Derrota, assinalando o maior desastre do exército francês desde Junho de 1940) quando estourarem as fatídicas notícias de dezenas ou centenas de jovens militares mortos e a humilhação dos sobreviventes. O mês de Junho deste ano vai parecer uma brincadeira de férias, comparado com aquilo que o espera nas ruas de Paris, depois do massacre no Níger.
Em França muita gente se começa a aperceber do "beco sem saída" no qual Macron se deixou encurralar, falando em "barril de pólvora".
Motivo de chacota ontem em Niamey depois das suas idiotas declarações classificando o indesejado como refém, Macron fez tudo para censurar a cacha preparada pela cadeia televisiva Russia Today, incluindo entrevistas aos residentes, bloqueando-a em várias redes sociais, a pretexto de ser ofensiva contra "chefe de estado". O bebé mimado não suporta que digam a verdade, mas não hesita em obrigar a sua Agência de Notícias a inventar fakes, para criar diversões prestando efémera cobertura às humilhações resultantes das suas estapafúrdias decisões. Afinal, quem desinforma em África?
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