O Ministro dos Negócios Estrangeiros guineense apresenta a demissão, exclusivo do Umaro. A quebra de solidariedade com o Governo justifica-o, tendo caído mal a sua infeliz prestação no caso do «Airplane People». A sua vocação para um protagonismo da «mediação» não favorece a presença no governo actual. Deveria ter aprendido a lição, quando o Presidente da República o mandou chamar ao Palácio por ter querido colocar paninhos quentes no caso dos polícias cabo-verdeanos. As suas manobras divisionistas no seio do governo não surtiram a solidariedade desejada, saindo sozinho...
Há 1 hora
1 comentário:
M.D.M.
Salve o Delfim, um homem capaz de reconhecer o seu grande erro de se juntar aos porcos e, em tempo, pulou para fora do chiqueiro.
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