Cadogo continua a revelar a sua confusão identitária e inconsistência temporal:
Fala sempre no plural, como Júlio César, utilizando o «nós», mesmo nos assuntos mais desadequados, como a luta de libertação (não fazendo parte desse «nós», deveria usar o «vós»).
Acerca das acusações da DEA a António Injai, disse que está à espera que os americanos entreguem as provas ao «governo» (entenda-se o seu, claro, o legítimo, embora seja candidato presidencial).
Mal conseguindo disfarçar o gozo, Nuno Rogeiro desejou-lhe, para terminar, boa viagem de retorno a Bissau e longa vida...
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