Depois de um magnífico artigo, no qual a alegoria era digestiva (e os maus da fita não eram os necrófagos); Filomeno Pina volta à carga, com mais uma «deliciosa» análise em torno da luta titânica que opõe mar e rio, precisamente na Guiné-Bissau, onde a terra depende sobretudo da maré.
Desde já agradeço ao Filomeno o envio por email do artigo, que teria publicado de imediato se ainda o não tivesse já sido, pelos Intelectuais Balantas. Bravo, Filomeno! Esta sequência de alegorias fez-me lembrar Átila, o huno, que ficou conhecido na Europa medieval por «flagelo de Deus».
Efectivamente, este afirmava que, onde o seu cavalo pisasse, a erva não voltaria a crescer. Que comia este bruto ao jantar? Um bife que, de manhã, colocava debaixo da sela, para «assar» (mas não muito).
Há 4 horas
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