Houve um ponto que me chamou a atenção, ao reler (sem grande interesse, diga-se de passagem) a extensa lavagem de roupa suja que implicou a defesa do histórico Manuel Saturnino, por uma das suas filhas.
Por que razão Manuel Saturnino faz constar que «Quando mataram Amilcar, até tinha viajado»? Gostaria de fazer um convite à reflexão em torno de uma simples palavra. Qual a necessidade (logo, o significado) do «ATÉ», neste contexto? Por que razão terá Manuel Saturnino viajado precisamente nessa altura? Por que razão pretende lavar as mãos do que se passou em Conacri?
Há 35 minutos
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