segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Portugal universalista e multiracial


Uma homenagem à dignidade do Coronel Raúl Folques (no centro da foto, com a medalha), que discretamente conseguiu evitar a apropriação da cerimónia fúnebre em honra de Marcelino por Marcelo, confinando-lhe o protagonismo. 

O senhor Coronel fez a guerra com a esposa e as quatro filhas em Bissau. Como os majores assassinados maCABRAmente à traição pelo PAIGC em chão manjaco à revelia de Amílcar Cabral, é um homem que ama os seus homens, o seu país e a Guiné. 


Tive a honra de o conhecer quando, numa conferência, em Coimbra, sobre os 3G (jogo de palavras com G3: Guidage, Guileje e Gadamael), abandonámos os dois a sala, mais enjoados que revoltados com a palhaçada do imundo (literalmente um javardo e mal educado, teve a descortesia não só de não desligar, mas de atender o telemóvel, como conferencista, enquanto discursava, ficou toda a gente parva) traidor e mentiroso Coutinho e Lima (aliás desmascarado na própria conferência pelos homens de artilharia que se "esqueceu" de informar da retirada e que se mantiveram no quartel). Ficámos depois no corredor a conversar amenamente. Um homem com H grande, por quem os seus camaradas guineenses "comandos africanos" (os poucos sobreviventes à ignomínia do PAIGC) presentes mostravam um enorme respeito.

Partilho ainda um magnífico texto em honra de Marcelino da Mata. Nesse contexto, o meu reconhecimento, em vida e em nome da Pátria, ao homem grande Raúl Folques.

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