O doutor Aladje Baldé, da Universidade Piaget acaba de colocar em causa a fiabilidade dos testes Covid, ao mais alto nível e de forma publicamente documentada, confirmando uma possibilidade avançada por este blog, na altura muito criticada por certas pessoas.
Será que se trata de um algoritmo malmequer? Bem me quer no dia seguinte? Dos três testes divulgados (só pode ter sido pela própria, de outra forma seria crime), nem nos vamos pronunciar sobre o segundo, sem qualquer credibilidade. Detação de RNA? Ok...
Se a senhora em questão recebeu um resultado positivo, não deveria auto-confinar-se para minimizar os riscos de contaminação alheia? Que falta de responsabilidade social, mesmo num país onde a transmissão se tem vindo a revelar quase impossível.
Segundo a versão divulgada, quer fazer acreditar que no dia seguinte fez planos para viajar para a Nigéria! Isto apesar de a primeira versão do teste já referir "viajante aéreo". Qualquer coisa não bate certo. Mais depressa se apanha uma mentirosa que uma coxa...
Mas voltando ao que nos interessa. Será um falso positivo, ou um positivo falso? Com tanto stress Covid, a mera probabilidade, por ínfima que fosse, de a referida senhora ser realmente portadora do vírus, não deveria ser suficientemente assustadora?
O que não se percebe é como a senhora não sofreu outras consequências, para além de ter sido impedida de viajar. Será que apresentou no aeroporto os três testes que deu agora à luz? Ou optou pelo critério do mais recente, dois dias depois do outro?
A senhora Amado (nome de solteira), aparentemente não deu à luz outra coisa senão a sua má fé, ao vir a público, em pleno nojo pela morte do Leopoldo, insinuar-se politicamente perseguida, sendo essa presunção extensível a quem lhe dá ouvidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário