quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

O funeral do politicamente correcto

Depois de anos a provocarem o povo português, a ofenderem a sua história, depois de terem parido a aberração populista, à força de lhe darem tempo de antena, hoje os "activistas" da porcaria descobriram escandalizados que morreram, pela reacção da maioria silenciosa (sim, escusam de vir com o velho refrão "fascista" já muito gasto, que não pega, é claramente uma causa nacional, não do Chega ou do CDS, que apenas aspiram aos dividendos políticos que daí podem extrair). Essa maioria, indignada, fartou-se finalmente e quer por na alheta o iconoclasta racista (que queria destruir a estátua do imperador da língua portuguesa, o padre António Vieira, curiosamente um afro-descendente, neto de uma guineense), a pretexto das suas declarações sobre o funeral do militar mais condecorado do seu exército (um guineense), a quem este inveja o sucesso. Aquilo que mais irritou o mamado dos cornos foi ver a cúpula do Portugal que considera racista a homenagear um "não branco". O "cidadão português" em causa deveria antecipar-se e emigrar de livre vontade, pois com a fatwa em curso, arrisca-se a ser literalmente devolvido à terra. A máscara não o protegerá por muito tempo. E o executor, comando ou não, será aplaudido pela populaça.

Desde Nuno Tristão, o primeiro a lá chegar e também a primeira vítima da guerra "colonial", até que deu à luz o 25 de Abril e acabou com os restos do Império material, que a Guiné tem esse condão, de fracturar a nação. 


PS O mesmo deveriam fazer as degeneradas Fernanda Câncio e Alexandra Lucas Coelho ou o pseudo-historiador desenraizado Fernando Rosas, entre outras alimárias da mesma raça: auto-ostracizarem-se para bem longe da pátria que visceralmente odeiam. O vosso tempo chegou ao fim. Acabou-se a pachorra.

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