sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Francophone bloc accused of hijacking common currency and wealth

An "option is to rethink Nigeria’s inclusion – for better".

Realce-se que a Guiné-Bissau, apesar de ser lusófona, é o oitavo país da UMOA, o que permite ao bloco francófono ser maioritário. Logo, a Guiné-Bissau, com ou sem o apoio de Cabo Verde (também indexado ao euro via escudo português), pode fazer desequilibrar a balança, forçando uma decisão de futuro quanto a uma moeda comum da sub-região. Só a aliança anglo-lusófona pode resolver o impasse e fazer eco.

PS As feridas do assassinato de Cabral e do 14 de Novembro levaram quatro décadas a sarar. Para completar a normalização das relações entre os dois países, só falta mesmo que o PAIGC abandone as referências abusivas e ilegais a países estrangeiros na sua designação partidária.

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