A PNN continua a publicar artigos desalinhados, lançando suposições, sem fazer investigações, ou tentar contactar as autoridades envolvidas. Façam o trabalho de casa, e tentem escrever melhor, pois estes artigos parecem uma chuva caótica de informações desgarradas, na qual um parágrafo nada tem a ver com o anterior. Um pouco de consistência, por favor.
Em Portugal já houve casos de praxes abusivas remetidos ao tribunal, sem que ninguém falasse de «graves violações dos direitos humanos». Ver notícia em causa. Em vez deste atabalhoamento na pressa de publicar, investiguem melhor, por exemplo a referência ao grupo formado em Angola há uns tempos e as razões dos desentendimentos ocorridos.
E que propensão para serem tendenciosos. Só têm realmente notícia para um morto, como toda a gente, aliás é esse caso a que se referem. De onde vem a «notícia» de que foram três? Nomes, familiares, pormenores, circunstâncias... Ou é o síndroma France Press em relação à Nigéria, pintar a tela de negro? Esses com um apenas também fizeram o plural.
Há 2 horas
6 comentários:
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, exortou hoje os militares a nunca mais pegarem em armas "contra o povo". (IBD)
M.D.M.
Antonio Indjai já se convenceu de que a ninguém convence, e num reconhecimento e confissão de culpa, pediu para que os seus comandados nunca mais peguem em armas contra o povo. É claro que são palavras que, de honra nada têm. Mas pelo menos é um reconhecimento da brutalidade que ele comandou contra o povo. Aliás, ele nunca negou o golpe. Quem nega são os intelectuais golpistas. Na azáfama de branquer o golpe, assim como quem tanta tapar o sol com a peneira, acharam um nome enganoso: o contra glpe.
Regressar de Angola deve ser igual a uma condenação à morte...
Não é enganoso.
Pelo contrário, é esclarecedor.
Os militares interpretaram o sentimento generalizado, como pessoas informadas e responsáveis.
O Senhor General só tem de trabalhar para que este tenha sido o último...
Esperemos que não se fique pelas meias medidas, como o Ramnos Horta.
De Bissau:
Qual General? O General trabalhar?O tal que se fica pelas meias medidas agora, porque sabe que os EUA, à porta, viram e veem tudo nos drones? O Emplastro deveria era ter sido recrutado para Cumeré, nestes novos tempos. Sentir na pele o que sentimos deste lado.
M.D.M.
Até quando vamos continuar a receber notícias deste gênero?
Para quê um recrutamento irregular e mal explicados meses antes do fim da transição?
Até quando os governantes/militares vão continuar a expor o País desta forma, vexatória, promovendo recrutamentos de militares sem ao menos ter fardas para os vestirem? E depois dizem que os outros é que denigrem a imagem do País!
Até quando mortes e mais mortes vão continuar a ser promovidos por aqueles que se dizem combatentes da liberdade de pátria? De onde veio tanta apetência por matar!?... Quando acabará o ódio!?...
De Bissau para o Anónimo M.D.M.
Sinto e sentimos o seu «ATÉ QUANDO». Com muita pena e com a alma a sangrar. Respondo e animo: Até a diáspora guineense, composta por gente escorraçada desde 1973, se consciencializar da imperatividade da criação do HOMEM NOVO. Se organizar e descer em massa para apoio aos que aqui permanecem com ideais e princípios universais. Porque nenhum país se faz sem a sua melhor gente e sem capacidades.
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