quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O massacre continua

Neste momento, na SIC, na Quadratura do Círculo. Machete está condenado. Unanimidade dos comentadores (de vários partidos, entre eles o PSD, com Pacheco Pereira), no seu «assassinato» (merecido, diga-se de passagem) político. Para António Costa e Lobo Xavier foi um fartote, de bater no ceguinho.

Palavras finais de Pacheco Pereira, neste contexto:

«Completa degenerescência do sentido de Estado»
«O governo coloca em causa a soberania nacional»

3 comentários:

Marcelo Marques disse...

O Sr Pacheco Pereira, foi, é, e será sempre um eterno incompreendido.
Olha para o espelho, e pergunta...Haverá alguém mais inteligente, capaz, intelectual, letrado, fluente,e mais não digo, do que eu?
Tivesse nascido e vivido em Bissau, e seria mais um a arregimentar e provocar golpes de estado, felizmente para os guineenses que este pelo menos mora por cá!


Retornado disse...

No tempo colonial chamava-se ao procedimento de Machete, «psico-social».

Constava em cativar a simpatia de régulos e sobas.

Nas ex-colónias continua da parte das antigas potências coloniais exactamente esse procedimento igual ao de Machete.

Proteger e apoiar os que estão no poder.

Já a Unita sempre teve também os seus protectores bem conhecidos aqui na tuga.

Em Portugal é que nunca nos entendemos, entendem-se melhor os espanhois e franceses e brasileiros e chineses em Angola do que nós tugas.

Já no Brasil é a mesma coisa.

Está na "massa do sangue".

Seria pior se não fossemos assim.

Marcelo Marques disse...

Não houve alguém a quem um dia chamaram visionário porque queria que fosse Luanda a capital do Império?