O Jornal de Angola voltou à carga. A democracia portuguesa tem rabo de palha, a angolana é florescente. O exercício comparativo, se é realmente edificante, em muitas das críticas feitas à democracia portuguesa, é deliberadamente escrita em tom de enxovalhanço.
Se já se sabia que a ascendência moral e soberania espiritual de José Eduardo dos Santos não se aplica apenas aos angolanos, mas também aos cento e cinquenta mil portugueses em Angola; é difícil de aceitar que queira agora sujeitar todos os portugueses à sua tese.
Obrigado, Bambaram di Padida (link à direita >)
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