terça-feira, 25 de março de 2014

Eu não gostava

Na continuação da anedota do Kafumbero, agora uma de mau gosto e sem desculpas, da minha autoria, um fraco remake do célebre Jacinto Leite Capelo Rego:


O homem; «gustava (dele) flácido (a soldo) dos santos.»

Apre, que os idiotas do IPRIS voltaram à carga.

«a “melhor opção” em termos de envolvimento internacional seria uma força de estabilização da ONU, devidamente mandatada pelo Conselho de Segurança, tal como os países lusófonos defenderam logo após o golpe de 2012. Para aumentar “legitimidade” desta força, o controlo político e tomada de decisão deveria ser delegado na União Africana.» [e no respectivo Conselho de Paz e Segurança, claro]

Bajuladores, lambe-botas, investigadores de meia-tigela!

Qual «instituto português» qual carapuça. Isso não é um instituto, é um substituto de cócó. O senhor investigador «descobriu» um tesouro enterrado há dois anos, e o Lusomonitor, que por vezes parece não passar, acriticamente, de um sucedâneo da mesma bosta, apressa-se a publicar a «novidade». Sinónimos de igual porcaria. Já cheira mal.

Continuam com ele atravessado. Vão gorgolejar para outro lado. Não há pachorra.

Desafio: descobrir as diferenças entre este discurso e

Diatribe de Paulo Gorjão (a precisar de um valente gorgolejão) que é o moço com o osso no pescoço.

Para responder ao artigo, de que «é tempo de Portugal e Angola voltarem à cena» na Guiné-Bissau, bastará lembrar as palavras do Porta-Voz do Comando Militar, vai fazer brevemente dois anos:

«Qualquer intrusão será considerada agressão (e corrida a tiro)». Os pseudo-investigadores mercenários prestaram um mau serviço ao seu país, lembrando a humilhação a que foi sujeito o seu governo, na sequência da inepta tentativa de ingerência nos assuntos internos de um Estado soberano.

Moral da anedota em video.

1 comentário:

Anónimo disse...

Gostei dessa, caro Ztsé. Abraços de um amigo do peito.