Nada sobra do partido de Cabral. É a implosão definitiva.
Um patético pseudo-governo, desautorizado pela realidade, continua com o seu discurso autista.
Do novo Presidente democraticamente eleito, em eleições (des)organizadas pelo PAIGC, espera-se que aproveite o estado de graça para dar o golpe de misericórdia nessa carcaça agonizante.
Como afirmou na sua tomada de posse, está na altura de refundar o Estado, de impor a Justiça com maiúscula. Senhor Presidente, não adie o que tem de ser feito. Passou o tempo da campanha eleitoral. Trata-se agora de passar à acção: é no princípio do mandato que se tratam das coisas importantes; sobretudo no caso de assuntos urgentes, desafiando a autoridade legitimamente conquistada nas urnas.
Há 1 hora
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