terça-feira, 7 de julho de 2020

B@L@NT*

Chegou à e-global mais uma daquelas encomendas, vindas de África, de "publicidade encapotada", ou seja de propaganda disfarçada, a soldo de incógnitos e imperscutáveis interesses e motivações, com ligação à direcção. Como ninguém queria assumir a estopada e assinar a peça paga, entregaram ao estagiário de serviço, o que se constituiu em grave erro. É que este novo "jornalista" (que não existe na internet, não tem qualquer peça assinada até agora), como não percebe nada de África, se limitou a chapar o texto, corrigindo alguns erros.

Já nos tínhamos esquecido da velha cartilha. Mas, infelizmente, está cá o caduco PAIGC para nos lembrar. Como sempre e para não variar, quando as coisas começam a piorar, agita-se o fantasma étnico. 

O artigo está cunhado com manifesta falta de subtileza e confessa tudo sobre a sua intencionalidade, se bem que por omissão. 

PS Para me referir apenas a uma das barbaridades e incongruências, que o texto não merece que se perca muito tempo a desmascará-lo, e para quem tem a memória curta, lembra-se que há oito anos, o porta-voz do comando militar denunciou por várias vezes as acusações infundadas de manipulação por parte do PRS.

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