Perante a ausência de alternativas e falta de soluções, mais vale tarde do que nunca: o Primeiro-Ministro português forçou o seu MNE a fazer das tripas coração e a engolir a pastilha a contra-gosto...
Espera-se agora que o gesto político, que tardou pelas más horas, se traduza numa atitude de boa fé e conduza rapidamente a uma normalização institucional envolvendo a UE e a CPLP.
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