Parabéns à TAP por ter começado a corrigir o tiro: por aí se vê que toda a visibilidade dada ao caso Airplane People e a extemporânea medida de suspensão do voo adoptada tinham sido desnecessárias, se tivessem deixado o SEF fazer calmamente o seu trabalho, na recepção já no chão, concentrando-se na sua vocação de transportadores. Pois, a menos que os comandantes da companhia tenham delegação de competências do SEF, atitudes deslocadas como a ocorrida em Bissau configuram apenas excesso de zelo.
A medida proposta, de apresentação de um visto válido para o Espaço europeu no acto da venda do bilhete, vem resolver tranquilamente a «tempestade num copo de água» que desencadearam. O melhor é anunciarem já a retomada dos voos para Bissau, nas novas condições. Um pouco de senso comum e de espírito prático resolveram o «bicho de 7 cabeças» que criaram.
Há 2 horas
3 comentários:
As vezes é preciso entendermos que nem tudo que se quer consegue, não se pode mudar as regras de uma organização por causa da incapacidade dos Guineenses em resolver seus problemas.
Deixemos de alimentar e defender o que é errado.
Att
A única coisa que me choca é que Portugal tende cada vez mais a ser forte para com a fraca Guiné e fraco para com a poderosa Angola.
Tenho dito.
Sr anónimo, pode até ter razão, mas as autoridades da Guiné-Bissau é que não querem respeito, por isso ninguém os respeita! Por outro lado se quisermos ser respeitado, temos que respeitar os outros. A partir daí se não nos respeitarem, agimos com firmeza, na legalidade, para sermos respeitados! É só! E mais nada!
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