sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Banana esteves

O Público publicou em Opinião um desconhecido, assinando Pedro Esteves, pseudo-intelectual pomposamente auto-intitulado de «analista», o qual, sem ter a boa educação de se apresentar, debita uma série de banalidades copiadas das piores fontes de lugares comuns acerca da Guiné-Bissau.

A Guiné-Bissau não foi nem nunca será um Narco-Estado! Isso não começou nem se agravou (pelo contrário, aliás) com o 12 de Abril. «É tempo de concertar posições e tomar medidas imediatas de isolamento e sancionamento»? Esteve, Pedro, desatento, nos últimos tempos... Vá informar-se.

Já conhecemos este discurso de cor e salteado. Não vale a pena servi-lo por pretextos menores (para não dizer inexistentes). Ou produz um pouco de sumo, apresentando um mínimo de consistência, ou os editores do Público deveriam rejeitar este género de lixo. Ó Estebes, bá ... postas de pescada para outro lado.

3 comentários:

Anónimo disse...

M.D.M.
Quanta agressividade, falta de compostura e destempero emocional, 7ze, em relação a uma opinião bem elaborada e que toca fundo as principais mazelas do povo guineense. Só porque o analista falou a verdade e atingiu os teus amaveis generais e quiça, companheiros nos negocios do pó? Pseudo Intelectual??? Antes pelo contrario! "Panela na fala tcaleron cá bu tisnam" Intelectuais sao os membros da tua irmandade golpista? Poupe-nos óh Zé das 7... Não podes tapar o sol com a peneira e esconder o que se passa na Guiné-Bissau. O Sr. Esteves, que de banana não tem nada, está muito certo na sua analise.

7ze disse...

Caro MDM

Mantenho que não se trata de uma análise, mas de uma compilação de lugares comuns... narco-estado, eatado falhado, etc, etc.

Senão ajude-me: que quererá dizer com «UE, CEDEAO, CPLP, UA, ONU, tomar medidas imediatas de isolamento e sancionamento do regime (...) a mobilização terá de passar por Portugal e pela França»?

Que fez Portugal nos últimos dois anos senão isso mesmo? Estará o jornalista simplesmente mal informado?

Retornado disse...

Infelizmente a Guiné, devido ao seu exíguo território e pequena dimensão populacional, mas diversificada tribalmente, podia servir para as Nações Unidas exercitarem uma solução e um ensaio para solucionar os problemas de países bem maiores e mais complicados.

África,vítima da descolonização errada, tem países bem piores do que a Guiné.

Á Guiné só falta, o que Machel dizia a Ramalho Eanes, todos têm "papé", só nós é que não.

E Moçambique já está a ir por procesos errados como a Guiné.

Vamos ter fé em Ramos Horta.