O Público publicou em Opinião um desconhecido, assinando Pedro Esteves, pseudo-intelectual pomposamente auto-intitulado de «analista», o qual, sem ter a boa educação de se apresentar, debita uma série de banalidades copiadas das piores fontes de lugares comuns acerca da Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau não foi nem nunca será um Narco-Estado! Isso não começou nem se agravou (pelo contrário, aliás) com o 12 de Abril. «É tempo de concertar posições e tomar medidas imediatas de isolamento e sancionamento»? Esteve, Pedro, desatento, nos últimos tempos... Vá informar-se.
Já conhecemos este discurso de cor e salteado. Não vale a pena servi-lo por pretextos menores (para não dizer inexistentes). Ou produz um pouco de sumo, apresentando um mínimo de consistência, ou os editores do Público deveriam rejeitar este género de lixo. Ó Estebes, bá ... postas de pescada para outro lado.
Há 2 horas
3 comentários:
M.D.M.
Quanta agressividade, falta de compostura e destempero emocional, 7ze, em relação a uma opinião bem elaborada e que toca fundo as principais mazelas do povo guineense. Só porque o analista falou a verdade e atingiu os teus amaveis generais e quiça, companheiros nos negocios do pó? Pseudo Intelectual??? Antes pelo contrario! "Panela na fala tcaleron cá bu tisnam" Intelectuais sao os membros da tua irmandade golpista? Poupe-nos óh Zé das 7... Não podes tapar o sol com a peneira e esconder o que se passa na Guiné-Bissau. O Sr. Esteves, que de banana não tem nada, está muito certo na sua analise.
Caro MDM
Mantenho que não se trata de uma análise, mas de uma compilação de lugares comuns... narco-estado, eatado falhado, etc, etc.
Senão ajude-me: que quererá dizer com «UE, CEDEAO, CPLP, UA, ONU, tomar medidas imediatas de isolamento e sancionamento do regime (...) a mobilização terá de passar por Portugal e pela França»?
Que fez Portugal nos últimos dois anos senão isso mesmo? Estará o jornalista simplesmente mal informado?
Infelizmente a Guiné, devido ao seu exíguo território e pequena dimensão populacional, mas diversificada tribalmente, podia servir para as Nações Unidas exercitarem uma solução e um ensaio para solucionar os problemas de países bem maiores e mais complicados.
África,vítima da descolonização errada, tem países bem piores do que a Guiné.
Á Guiné só falta, o que Machel dizia a Ramalho Eanes, todos têm "papé", só nós é que não.
E Moçambique já está a ir por procesos errados como a Guiné.
Vamos ter fé em Ramos Horta.
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