Apesar do muito escândalo provocado pela flagrante e continuada usurpação do plenário de órgão colegial pela sua presidência, parece oportuno lembrar que tal está longe de ser um precedente, devendo os direitos ser pagos a Cassamá, ao serviço do PAIGC. A única inovação prende-se com o aspecto formal: apesar da hipocrisia, Ciprias pelo menos conhecia o regimento e cuidava minimamente das aparências; já o novo candidato, talvez deva registar nova patente, extensão para incluir a arbitrariedade dos trâmites processuais não regulamentares.
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