O perdedor Alpha Condé, em Conacri, tenta a todo o custo aldrabar os processos verbais das assembleias de voto, os quais são públicos e atribuem a vitória ao opositor. Numa autêntica confissão de derrota, enviou forcas anti-motim para cercar o domicílio do vencedor.
A CENI, que de I nada tem, publicou uma amostra enviesada e não representativa (aliás escolhida a dedo) de lugarejos em que o usurpador ganhou com 51% dos votos, escondendo os resultados de todo o resto do país, numa óbvia tentativa para ganhar tempo.
Alpha Condé prepara uma farsa pós-eleitoral, seguida de um banho de sangue, para conseguir o seu famigerado terceiro mandato ilegal, com o apoio de vários presidentes da CEDEAO e a vergonhosa conivência do trapaceiro José Maria das Neves, em turismo na região.
Apesar das diligências do corpo diplomático, que tenta convencê-lo a admitir a derrota e a partir para o exílio, para evitar o derramamento de sangue, o ditador agarra-se senilmente ao poder, reprimindo manifestantes com balas reais e eliminando "rebeldes" em público.
PS A falta de legitimidade é total: os fantasmas de Boubacar Keita e Blaise Kampaoré pairam de asas dadas sobre Conacri.
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