O Sudão do Sul não tem costa para desembarcar o «ouro» (nem branco nem preto). Mas o seu presidente tem guarda-costas. A estratégia é a mesma que a já ensaiada noutros lados: criar um abcesso de fixação, resistindo no palácio presidencial, continuando sempre a afirmar ter o controlo da situação (desde as primeiras horas). No entanto, não será bem assim, pois o tiroteio continua a fazer-se ouvir nas ruas desertas de Juba. Em caso de falência das tropas presidenciais, poderá tornar-se difícil evacuar eventuais mercenários que por lá se encontrem. As aventuras despropositadas, por vezes, têm o seu preço.
Há 2 minutos
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