Zorrinho apropria-se das dores de DSP e obriga UE a pagar a Angola força de ocupação a enviar para a Guiné-Bissau.
terça-feira, 3 de março de 2020
UE prefere pagar o peixe a mercenários
Chicoti prega MISSANG II
Desengane-se, senhor diplomata de má memória (e ex-MNE de José Eduardo dos Santos). Nem mais um soldado estrangeiro entrará na Guiné-Bissau. Pelo contrário, o novo Presidente da República prometeu a retirada da ECOMIB e já deu mostras de não se atardar muito a cumprir aquilo que promete.
Normalização
Os media portugueses, a contra-gosto e a pouco e pouco, vão reconhecendo a normalização da vida política em curso na Guiné-Bissau, pacífica e ordeiramente iniciada na quinta-feira passada, com a tomada de posse de Sua Excelência o novo Presidente da República democraticamente eleito.
Desta vez foi a tomada de posse do novo Governo, liderado por Nuno Nabian, que afirmou querer interiorizar o conceito (não assimilado pelo PAIGC) de partilha do poder. Bom trabalho!
Qu'on fasse face aux faux profils
Neste momento, para opinar sobre o processo guineense, convém saber quem está a falar, perceber por que o faz, aquilo que o motiva, etc. Para citar uma "fonte", convém identificá-la. É como apresentar um pomposo "relatório forense", de um obscuro contabilista, cheio de erros de somar. Neste caso, "Alain Danube" é um perfil falso de um mercenário da françafrique, mas tão farsola que nunca aprendeu a escrever bem a sua própria língua. O seu pseudo-relatório, extraído ou ex-filtrado sabe-se lá de onde, está cheio de erros de ortografia, que não abonam muito o Quay d'Orsay. Começa mal, logo na introdução e a negrito, ao conjugar mal o plural:
Pretende o espião francês estar muito bem informado, mas faz um erro crasso. Sobre-estima fortemente a capacidade da ECOMIB como actor militar. A ECOMIB nunca foi um desafio para as Forças Armadas guineenses. Esse foi o erro em que caiu José Eduardo dos Santos, que perdeu a sua estrelinha com a MISSANG (talvez fossem menos, mas eram tropas especiais e de um único país). Já a ECOMIB seria varrida do mapa em menos de uma hora, se porventura se constituísse em reconhecido perigo para a soberania nacional. Obviamente que não seria preciso chegar a tanto, bastaria ordenar que recolhessem ao quartel e esperassem pela evacuação, ordem à qual não teriam como não obtemperar. Como disse a Excelentíssima Senhora Secretária de Estado das Comunidades, deixámo-los andar porque não nos diziam nada: não aqueciam nem arrefeciam.
Mas voltando ao "artista", cujo currículo deveria ser exposto por quem o leakou, para engorda de credibilidade...
Por falar em face, fomos ver se o falso perfil do espião tinha um verdadeiro perfil no face. E... bingo!
segunda-feira, 2 de março de 2020
"Golpe de Estado sem sangue"
De qualquer forma, alvíssaras! Ganha meio Prémio! É o primeiro a reconhecer que «a Guiné-Bissau tem um Presidente legitimado pelo "poder das armas"». Como estudioso que se afirma do assunto, deveria saber que em África (e não só, claro, mas sobretudo) é mais do que suficiente.
DSP contaminado com Vírus IK
Após a hospitalização de Isabel Kukanova, com sintomas virais de bestialite, o novo vírus, oportunamente baptizado com a sua doença (nomeadamente no tocante à perda do poder) parece ter infectado DSP, que se está a tornar odioso para a generalidade dos seus compatriotas.
DSP reforça Unidade Nacional
É verdade. Curioso e patriótico efeito benéfico. Lamentavelmente, à sua própria custa.
Se fosse um verdadeiro líder e não desse provas de ser cobarde, refugiando-se atrás "da vontade do Partido" (quando conveniente, é comum nesse partido as pessoas não terem vontade própria), já estaria em Bissau a encabeçar as suas "fileiras".
CEDEAO depassée par les évènements
Au moment du communiqué au sujet la Guinée-Bissau:
il n'y avait plus deux premiers ministres depuis plus de 24h, le sortant ayant confessé qu'il n'avait pas de conditions (disons d'instalations) pour continuer à gouverner;
il n'y avait plus deux présidents depuis plus de 24h; l'usurpateur ayant presenté sa démission invocant des raisons de famille.
La CEDEAO risque de perdre sa credibilité militaire en défiant la volonté souveraine du peuple guinéen, librement exprimée en des élections considerées justes et transparentes par la totalité des observateurs internationaux.
Le communiqué est donc inefficace et forcément à refaire, en tenant compte des faits entretemps advenus.
On dirait même que la CEDEAO ne doit pas se poser en fauteur de trouble, nourissant une crise artificielle, montée de toutes pièces par des gens qu'étaient au pouvoir depuis presque un demi siècle et ne se sont pas encore habitués à l'idée de l'avoir perdu.
Volátil, volúvel e venal
Colocando a pobre enxada numa HORTA que nunca compreendeu, o desajeitado asno está a arriscar as patas em RAMOS secos. Desta vez não haverá "mediação internacional" nenhuma (os guineenses estão fartos de mediadores imorais), tal como não existe qualquer "situação crítica", ou sequer o mínimo risco de "agravamento da crise". O caso não se agravou em relação "ao passado"; pelo contrário, clarificou-se. Seu zurra-barato!
CEDEAO convoca Jomav para próxima cimeira
DSP organizou eleições. Perdeu as eleições. Falou em guerra. Perdeu a guerra. Foi posto no seu lugar (quer dizer, está a monte, ainda não está onde devia estar). É claramente uma carta definitivamente fora do baralho, para os guineenses. Mas, para a CEDEAO, José Mário Vaz parece continuar a ser o Presidente da Guiné-Bissau, num comunicado que ignora a situação "de facto" e "de jure", tornando-se por isso perfeitamente inconsequente e despropositado.
Citando Aristides Gomes, no país "manda quem tem a força". Já quanto a Cassamá, a sua demissão não o livra, obviamente, das responsabilidades criminais, como ex-Presidente da República (agora que se demitiu e já não está em funções) e implica a promoção automática de Satu Camará à presidência da ANP.
A leitura da CEDEAO é insustentável, foi manipulada por Paris e Abidjan à revelia da Nigéria, e será rapidamente reformulada, perante as evidências de clarificação da situação política, tal como, aliás, a postura da CPLP. A pretensa indignação do comunicado da CEDEAO é um simples pró-forma politicamente correcto para agradar a essa organização e queimar tempo.
Todos já perceberam que a suposta "crise" só existe na cabeça de DSP e seus amiguinhos do governo português e dos corredores da ONU. Em último caso, a decisão fica sempre a cargo de José Mário Vaz, que decerto não se importará de cumprir uma última missão e ir explicar tudo tim por tim à Cimeira de Chefes de Estado. A normalidade prevalecerá e a estabilidade vencerá.
domingo, 1 de março de 2020
Game Over
Os flipados e maus perdedores aos flippers, tentam fazer tilt depois do jogo acabar e têm de ser expulsos da casa de jogos. O que é que a CPLP (e o MNE tuga em especial) ainda não percebeu? Acabaram-se as falinhas mansas.
1 - A CPLP acompanha com atenção e muita preocupação a situação política que se vive actualmente na Guiné-Bissau; Todos os correspondentes frisam que a população continua a sua vida na maior normalidade, por isso essa atenção não se justifica, será melhor empregue noutros cenários e o alarmismo inerente é uma ofensa à soberania guineense.
2 - A CPLP apela à calma e à serenidade dos actores políticos para que se evitem situações que possam levar a mais instabilidade política e violência, o que teria consequências desastrosas para o país; Os actores políticos que dispõem da força (na palavra dos bluffistas desmascarados) estão calmos e serenos, não havendo espaço para mais instabilidade, nem usaram de violência (se tivessem usado, os "lesados" nem sequer teriam tido tempo de se queixar dela); os guineenses são os mais habilitados a decidir acerca da verdade, já que lhe arcam com as consequências.
3 - A CPLP continuará a desenvolver, sempre no quadro e em articulação com os demais membros do Grupo P5 (Nações Unidas, UA, CEDEAO, UE e CPLP), esforços que contribuam de forma efetiva para a resolução da crise política pós eleições de 29/12/2019 na Guiné-Bissau, no respeito pela Constituição e demais leis do país; Esforços dispensáveis e o melhor é aparecerem amanhã de livre vontade no Palácio presidencial para apresentar os cumprimentos a Sua Excelência o novo e incontestado Presidente da República da Guiné-Bissau. Não há qualquer crise política no país.
4 - A CPLP exorta as forças armadas republicanas a se absterem de ações que comprometam a sua posição de neutralidade face a diferendos de natureza político-partidária, criando espaços e ambiente para as instituições civis competentes encontrarem muito rapidamente as soluções definitivas de paz e estabilidade políticas que o povo da Guiné-Bissau exige e merece e pelas quais toda a comunidade internacional ansiosamente espera. As Forças Armadas estão republicanamente empenhadas no cumprimento da sua missão constitucional, depois de as instituições civis terem cumprido a sua, em matéria eleitoral. O povo da Guiné-Bissau não precisa de estrangeiros para mediar as suas exigências, nem admite que falem em seu nome, por mais bem intencionados que julguem ser. De boas intenções...
Alerta tardio
Presidente por um dia
Finalmente Ciprias monetas concretizou o seu sonho de ser Presidente da Guiné-Bissau, nem que apenas por um dia.
Pena que tenha sido o dia 29 de Fevereiro, pois assim só vai poder gabar-se de 4 em 4 anos.
Capacidade de mobilização nula
Apesar do alarmismo do MNE e meios de comunicação social portugueses, os guineenses deram uma prova de civismo, ao manterem a sua rotina quotidiana durante os três dias do "golpe", com circulação normal, ida aos mercados, lojas abertas...
Ignoraram soberanamente a palhaçada DSP e nunca sentiram a sua segurança, entregue às FA, colocada em causa. Nem os paigcistas, para além dos cães pagos para ladrar à caravana presidencial, ousaram responder ao apelo para acorrerem ao tchur a realizar na sede.
Era preciso limpar qualquer laivo de desafio militar, antes da chegada, para a semana, das "missões" e outras ingerências. O que foi feito muito atempadamente, para poder descansar (do Domingos) ao Domingo.
Para todos os efeitos, não restam quaisquer dúvidas de que o "acto de guerra" ou "golpe de estado" (como lhe queiram chamar) é um facto consumado (única linguagem que entendem).
sábado, 29 de fevereiro de 2020
Finalmente
Santos Silva parece ter recuperado alguma lucidez e admitido o facto consumado, ao responder que os militares guineenses estão apenas a cumprir o seu dever. Já não era sem tempo. Mais vale tarde do que nunca. Agora trata-se de não voltar a dar espaço a mais farsas e brincadeiras de mau gosto.
France Press desconhece de que lado está a tropa...
Jeudi, Umaro Sissoco Embalo, issu de l'opposition, s'est fait investir président, avec l'aval du président sortant, José Mario Vaz, et malgré la contestation persistante autour du résultat du scrutin dans ce pays d'Afrique de l'Ouest à l'histoire politique tumultueuse.
M. Embalo a ensuite, vendredi en fin d'après-midi, démis le Premier ministre (PAIGC) Aristides Gomes et nommé à sa place un de ses partisans, Nuno Gomes Nabiam, candidat malheureux à la présidentielle qui l'avait rallié entre les deux tours.
Les députés fidèles au PAIGC ont dès lors décidé, "pour combler ce vide", la nomination d'un "président intérimaire". Ils ont choisi le président de l'Assemblée nationale, Cipriano Cassama, membre du PAIGC, qui domine la vie politique de cette ancienne colonie portugaise depuis son indépendance en 1974.
M. Cassama devrait s'adresser à la Nation samedi, selon ses proches.
Le Premier ministre démis par M. Embalo, Aristides Gomes, reconnu par la communauté internationale, a dénoncé l'investiture de M. Embalo comme une tentative de "coup d'Etat" de la part de M. Embalo, dans ce pays d'Afrique de l'Ouest qui en est coutumier.
Des militaires occupaient dans la soirée la plupart des institutions du pays, dont les bureaux du chef du gouvernement et des ministères, a constaté le correspondant de l'AFP, sans que l'on sache précisément dans quel camp elle se situe. Elle agit de la sorte pour "garantir la stabilité et la paix, contrôler les institutions de manière à éviter d'éventuels troubles à l'ordre public", a indiqué à l'AFP un officier s'exprimant sous le couvert de l'anonymat.
M. Embalo, ancien général, ex-Premier ministre, a été donné vainqueur par la commission nationale électorale avec 53,55% des voix, contre 46,45% pour Domingos Simoes Pereira, président du PAIGC.
M. Pereira et le PAIGC, dénonçant des fraudes, réclament qu'on recompte les bulletins et s'en remettent à une décision finale de la Cour suprême.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
Actualidade de negócios
La Guinée Bissau va faire revivre ses institutions
Hier jeudi 27 février 20, à l’hôtel Azalai, M. Umaro Embalo, le président de la république de la Guinée Bissau a pris fonction et le pays va retrouver sa stabilité. A partir du moment où le président de la république a pris ses fonctions, il va normaliser ses institutions pour ouvrir son pays vers l’extérieur.
Le candidat malheureux continue de s’agiter parce qu’il a perdu les élections. S’il n’est pas fair-play et qu’il s’arme pour venir détruire les acquis de son pays et que certaines puissances tombent dans son jeu, la vie ne se limite pas à des aigris.
Il s’en prend déjà au président sénégalais M. Macky Sall, de le savoir apporter son soutien au président élu, le président Embalo. Comment peut-il penser un seul instant, qu’en passant par les rebelles casamançais, il pouvait atteindre son funeste but de la déstabilisation de son propre pays ? Le président sénégalais en homme démocrate, ne peut pas se prêter à ce jeu de soutenir, une rébellion. Peine perdue et M. Simoes Pereira n’en démord pas.
La Guinée Bissau doit retrouver sa stabilité
La Guinée Bissau n’a plus besoin d’instabilité, mais de progrès pour amorcer son développement, quitte à celui qui a compris dans ce sens, vienne apporter son savoir-faire. Le pays a besoin de technologie et de compétences pour démarrer son envol.
En l’aidant dans ce sens, c’est toute l’Afrique qui gagne. Il faut aussi que ces pratiques cessent en Afrique considérée comme le nid ou le foyer de l’inconscience politique où, pour peu ce sont des coups de force pendant que des mains invisibles qui actionnent ce désordre, se servent de ce manque de solidarité pour piller les richesses, laissant les africains dans la précarité extrême.
La Guinée Bissau est un jeune pays qui a trop souffert de l’inconscience de ceux qui se sont servi de de ses richesses pour s’enrichir et enrichir l’extérieur.
Il faut que les africains arrêtent de convoler toujours d’insurrection et en coups d’état, ce spectacle doit prendre fin.
Ainsi, si le président sénégalais ne veut pas que son pays serve de base arrière pour déstabiliser la Guinée Bissau, qu’il considère comme venant de loin et qu’il faut aider, pourquoi lui jeter l’anathème?
Il faut soutenir l’arrivée dans la démocratie en Bissau qui a maintenant, un chef à la personne du président Umaro Embalo.
Nous attendons la suite de la solidarité internationale pour la consolidation des acquis démocratiques de la Guinée Bissau et les moyens pour amorcer son départ, comme nation voulant aller dans le concert des nations.
En soutenant la Guinée Bissau, c’est toute l’Afrique qui gagne!
O milagre da multiplicação dos presidentes
A Guiné-Bissau pode ter, neste momento, para além do seu legítimo presidente e segundo os diferentes pontos de vista e sensibilidades, um total de quatro presidentes. Vejamos:
1) O recém empossado
2) José Mário Vaz, uma vez que há quem não reconheça a tomada de posse do novo Presidente
3) Domingos Simões Pereira, que ganhou, na sua opinião, exactamente (milagre) com os mesmos votos que o seu ex-adversário
4) Cipriano Cassamá, que para tal e face à urgência da situação, abreviou o regimento.
Umbigo ambíguo
Já Angola se mostra mais coerente, pois apesar de o seu Presidente ter recebido as queixinhas de DSP e apelar ao diálogo, trata-o muito diplomaticamente como "candidato derrotado".
O PAIGC responde com insultos e avoca o cargo. Pescadinha de rabo na boca. Volta de mundu i rabu di pumba. O líder do PAIGC voltou ao saco intrauterino e não lhe apetece voltar a sair cá para fora.
Jeune Afrique vômit la desinfo
Num artigo altamente tendencioso, clara tentativa de manipulação da opinião pública francesa, o JA faz por desinformar os pacóvios dos gauleses, mas a soma de erros ortográficos não deixa margem para dúvidas: foi certamente um jornalista estagiário dos mais rascas que se encarregou do frete.
Logo no subtítulo, faz tudo por apoucar o acto solene de tomada de posse do recém eleito Presidente da Guiné-Bissau, referindo-se a "une cérémonie en petit comité, validée en urgence mercredi par une frange du Parlement", afirmação suportada mais à frente no texto com "(...) convoqué mercredi en urgence une commission parlementaire. Huit des membres de la commission (sur une Assemblée qui en comporte 102 au total) ont alors validé la cérémonie d’investiture." Ora a Comissão Permanente tem 15 membros e por isso 8 representam a maioria, e não um duodécimo (em 102), como pretenderam insinuar.
Appliquer le pluriel à "heure locale", monsieur le journaliste? Quelle école avez vous frequenté?
Do "lugares" escolhido? a formulação está no singular e o objecto dissonantemente no plural?
Está-se mesmo a ver que o jornalista tem problemas com singulares e plurais. Presidentes há só um. Podem adiar o reconhecimento internacional enganando os leitores, talvez tão iletrados como quem escreve, mas à custa da credibilidade do título, que pelos vistos caiu para as ruas da amargura.
PS Contratem um revisor ortográfico decente, antes de se meterem naquilo que não conhecem. C'est dégueulasse!
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
A espuma do PAIGC
Nada sobra do partido de Cabral. É a implosão definitiva.
Um patético pseudo-governo, desautorizado pela realidade, continua com o seu discurso autista.
Do novo Presidente democraticamente eleito, em eleições (des)organizadas pelo PAIGC, espera-se que aproveite o estado de graça para dar o golpe de misericórdia nessa carcaça agonizante.
Como afirmou na sua tomada de posse, está na altura de refundar o Estado, de impor a Justiça com maiúscula. Senhor Presidente, não adie o que tem de ser feito. Passou o tempo da campanha eleitoral. Trata-se agora de passar à acção: é no princípio do mandato que se tratam das coisas importantes; sobretudo no caso de assuntos urgentes, desafiando a autoridade legitimamente conquistada nas urnas.