Seria bom que o académico português Fernando Jorge Cardoso justificasse aos seus leitores a razão pela qual utiliza de forma pejorativa a expressão "Golpe de Estado sem sangue". É que ficamos na dúvida: se lamenta que não se tenha selado aquilo a que chamam golpe com algum sangue sacrificial para dar mais credibilidade mediática internacional; ou se se trata de uma crítica implícita ao 25 de Abril...
De qualquer forma, alvíssaras! Ganha meio Prémio! É o primeiro a reconhecer que «a Guiné-Bissau tem um Presidente legitimado pelo "poder das armas"». Como estudioso que se afirma do assunto, deveria saber que em África (e não só, claro, mas sobretudo) é mais do que suficiente.
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