Podemos ver a Bandeira guineense a meia altura da marroquina, no Palácio Real.
A semi-óptica imperial marroquina, transposta para além do Sahara, fica igualmente bem patente no próprio tamanho escolhido para as bandeiras.
Embora esta possa ser considerada uma simples ilusão, pois as bandeiras não estão na mesma haste, nem no mesmo plano, não deixa de ser significativo que, embora as duas bandeiras estejam representadas ao mesmo nível no balcão, uma outra, bastante maior e mais alta, encha a praça.
As relações entre os países devem-se de reciprocidade, portanto Sua
Majestade deve-se de retribuir o protocolo a Sua Excelência o Presidente
da Guiné-Bissau, convidando-o para uma visita de Estado.
Cedendo-lhe a sua residência principal e sobrepondo a bandeira da Guiné-Bissau à sua própria.
Ocorre-me o célebre provérbio imperial e soberano: «À mulher de César não basta ser séria, também tem de o parecer»
Há 2 horas
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