Como descendente de judeus por via materna, venho prevenir os meus queridos compatriotas localizados, exilados e alheados da diáspora, para os riscos que enfrentam, nas mãos do manipulador Bibi, que não só fez vista grossa (como alguns pensam) como incentivou os acontecimentos trágicos que conduziram a esta situação, numa instrumentalização claramente confessada e assumida quando dizem que o ataque ao Irão estava em preparação há mais de dois anos. A memória de Rabin clama pelo sangue de Bibi (desculpa, Isaac).
PS Quando era jovem fui até Berlim fumar umas ganzas e arrancar um bocado ao muro que ainda tenho, com restos de grafiti (estava na moda e além disso, adorava Nina Hagen). Sugiro pois aos meus irmãos de sangue que, em jeito de lamentação, britem o muro, repartam o pó de pedra, e cada um vá tratar da sua vidinha, com tal cimento para enfrentar com confiança novos desafios, horizontes e latitudes, dando prova de resiliência da raça.
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