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sexta-feira, 27 de junho de 2025
Erradicação política do lumpenato mental
Como toda a gente sabe, há os estados capitalizadores, há os estados descapitalizadores, há os estados decapitados e há o estado a que isto chegou. A democracia portuguesa revelou-se incapaz de produzir lideranças. Aliás, produziu precisamente o contrário, puros invertebrados como António Guterres, António Costa, ou Durão Barroso. Tal output demonstra à saciedade a farsa podre em que se tornou, amarfanhando e amortalhando as elites que possui, sob a ditadura da mediania, traduzida pela promoção dos extremos da mediocridade. Obviamente que só poderia dar maus resultados, tal como se vê, com a espinha morta que saiu na roleta a oferecer o cu a um doente mental que deveria estar internado num hospício nazi, violando a tradição de hombridade da diplomacia portuguesa, rompendo a unidade ibérica de Salado face ao invasor estrangeiro, no pior precedente de humilhação nacional desde que pintámos a rosa o mapa errado e levámos com o ultimato. Onde está a reacção? Os pactos com o Adamastor? Nestas ocasiões, o povo português, conhecido pela sua pacatez, sabe erguer-se em bloco e uníssono. Mesmo se, da última vez que foi mobilizado (por pura teimosia, explorando o trauma da UPA), foi para a desgraça da guerra colonial, será que se vai manter no sofá, por falta de elites que o mobilizem? Perante este cenário, as elites passaram a ser os avós, a quem incumbe a responsabilidade patriótica de colocar os netos na rua. O mal é para cortar pela raiz. Temos uma geração de SMO, que sabe o que é combater em conjunto. Fará sentido tantas divisões entre antigos combatentes? Perante uma ameaça destas? Quando valores mais altos se levantam? O maior perigo está nessa gente que não pensa, todos esses indiferentes, comedidos, amorfos, paspalhões...
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