O momento é o ideal. Os pretextos óbvios. O resultado garantido. Toda a gente aplaudirá, de um lado e do outro. É a sobrevivência da nação, de dois séculos e dois meses, que está em causa. De outra forma, com tanto ódio, para evitar uma potencial guerra civil, teremos de arranjar uma fronteira para o Brasil 1 e o Brazil 2. Os mapas eleitorais sugerem uma pista. Eu sugiro o meridiano de Tordesilhas, que não anda lá muito longe.
Apresento uma sugestão salomónica de repartição da bandeira e do slogan. O triângulo da maçonaria fica assim mais evidente. De certa forma, seria uma "homenagem" sem ambiguidades ao idiota de Dom Pedro I e IV, que sendo herdeiro da coroa de Portugal e do Brasil, resolveu dar um tiro no pé, auto-amputando-se. Arrependimentos tardios e corações trasladados não pagam o prejuízo nem abafam as suas culpas secessionistas.
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