Rui Machete, advogado e político experiente, em tempos à frente da FLAD (dinheiro americano para desenvolver o capitalismo), é o novo Ministro dos Negócios Estrangeiros, substituindo Paulo Portas, de triste lembrança: a sua passagem pelas Necessidades revelou-se um autêntico desastre.
Espera-se uma forte inflexão na política externa portuguesa, com maior dose de pragmatismo e humildade. Desde já apresento ao novo Ministro o meu desejo das maiores felicidades no nobre cargo de que acaba de ser investido, na expectativa que em breve corrija os erros do antecessor.
Há 3 horas
2 comentários:
Não me parece que venha a existir inflexão na política seguida até agora pelo MNE.
Aliás Machete representa para mim o que de pior o Cavaquismo deu (?) ao país.
A Portas só critico o populismo bacoco e perigoso de enviar para águas fronteiriças da GB um contingente militar para protecção de quem estava em Bissau. Nada que Gama não tenha feito em 98 com êxito alías, a diferença é que felizmente desta vez não houve conflito! Esperemos que eles tenham terminado para sempre na GB. Em tudo o resto goste-se ou não de Portas, mas a sua politica na área da divulgação internacional das nossas potencialidades foi irrepreensível. O que não me impede de achar que perdemos o melhor coordenador de jornalismo de investigação do país para “ganharmos” mais um dos inúmeros incompetentes políticos que nos vão (des)governando!
Caro Marcelo
Estou na praia, com menos capacidade de resposta.
Quanto ao novo MNE, vamos dar o benefício da dúvida. Até pedreiros podem aprender... Embora sejam, é verdade, os grandes responsáveis, pela actual arquitectura oca e chocha. Em tempos de vacas magras, pode ser que moderem a sua histórica incompetência, até para escaparem à ira popular, que não há de tardar.
Um abraço
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