Quando já todos estavam preocupados com o «desaparecimento» dos intelectuais balantas, passadas umas horas da sua indisponibilidade, eis que dão sinal de vida. Chegou a temer-se o pior, denúncias, censura, etc. Mas não, foi apenas um pequeno problema técnico, já tudo voltou à normalidade.
Há 11 minutos
19 comentários:
O Doka Internacional, este já foi silenciado, asseguir irão outros da mesma estirpe, não se ponham finos...
O Doka não foi silenciado (basta seguir o link à direita). Nem os intelectuais balantas. Nem há razões para isso. E porque haveriam de ser silenciados? Apenas porque há quem não goste do que escrevem?
Fique sabendo que o Doka Internacional foi silenciado sim e teve que criar um outro blog com outros dados. Não consegue se quer actualizar o blog antigo.
Se calhar esqueceu-se da password. Mas repare que continua lá tudo, no blog antigo. Não foi «silenciado», arranjou outro megafone.
Volto a lhe informar que este blog já foi mesmo silenciado face as várias queixas apresentadas ao Google-blogger. A mensagem que aparece agora é a seguinte: Para aceder aos seus blogues, inicie sessão com a sua Conta do Google. E tal, e tal…
Seguirão outros brevemente…
A propensão para favorecer a censura, de que algumas pessoas padecem em alto grau, ficará a dever-se à sua falta de argumentos? Viva a liberdade de expressão!
Depois de verificar, o que diz é:
«Este blog está aberto apenas a leitores convidados»
Não foi convidado? Não fique chateado, pode ler o Doka na mesma no novo endereço. Se quiser mesmo aceder ao antigo, escreva ao Doka a pedir que o convide.
Ler o Doka? Lamentamos mas não sabemos ler o “pretoguês” que é lá escrito.
Você fala da liberdade de expressão? Quem andou a censurar comentários no 7ze, fomos nós?
A seguir será o 7ze a ser extirpado, até porque os assuntos internos da Guiné só dizem respeito aos Guineenses e nunca a um ex-colonialista travestido de amigo da Guiné, que muito sofrimento causou ao nosso povo.
O português não «é» lá escrito, «está» lá escrito. Quem tem paredes de vidro não deve atirar a primeira pedra.
E eu não tenho censurado nada, embora vontade não me falte, como no seu caso.
Extirpar o 7ze? À falta de argumentos, apoia-se a censura do que não convém. E em que regra do Google se baseia para apoiar a sua opinião? Que regra de conduta julga que eu violei para o merecer? Para além do que não lhe agrada no que digo, claro...
Ex-colonialista? Já aqui defendi em vários artigos a minha opinião quanto a esse ponto, e essa afirmação é estritamente gratuita. Pesquise, vá ler, depois fundamente as suas afirmações com citações. Só para o ajudar: à data do 25 de Abril tinha seis anos. Uma criança, colonialista?
E, ao contrário de certas pessoas, pelos vistos, acho que o mais importante é o conteúdo, não a forma. O que mais interessa são as ideias e não se estão bem ou mal formuladas. Só evidencia o voluntarismo positivo do Doka, que tem o direito a partilhar os seus sentimentos e opiniões, a sua leitura dos acontecimentos, mesmo com um ou outro erro de português. Ninguém é obrigado a lê-lo, como muito bem frisou. Por isso, se não o lê, não se percebe o que lhe adianta ou não que seja censurado. Deixe que sejam os leitores a fazer a escolha, não queira reduzir a liberdade alheia.
Diz-se: “é” lá escrito. O acto ou exercício recorrente, um trabalho continuo; que é lá feito. E, poupe-se de exercício suicidário porque quem assassinou o Luís de Camões foi o Doka. Não fomos nós que não estamos a expor. Não criamos nenhum Blog ou Site para proferir bacoradas exibindo iliteracia, com o intuito de recebermos dinheiro do governo golpista que não paga salários. Informe-se. Leia melhor esse blog para ficares a saber que os golpistas que não pagam salários, tiveram o descaramento de oferecer milhares de francos cfa a esse … cidadão oportunista por serviços prestados na Internet.
De falsos profetas está a Guiné cheia. Procure conhecer melhor certas pessoas antes de tudo.
Até um dia.
Não se diz «é lá escrito» na língua de Camões. (pode tentar repeti-lo mais 998 vezes, que isso não altera a situação).
Ponto final é um símbolo universal.
Em português, há uma diferença, entre ser e estar. Num caso temos um fundamento constitutivo, algo intrínseco e inato ao ser; noutro, uma situação pontual, conjuntural, que pode sofrer alterações nesse estatuto.
Os franceses e os francófonos em geral, como abusam do «être», tal como em «je suis amoureux» (estou apaixonado) têm dificuldade em adaptar-se a este «conceito», portanto lógico e enriquecedor das «nuances» da língua. Talvez por estes pequenos «acquis» a língua portuguesa seja tão traiçoeira como uma serpente, mas também um subtil e maravilhoso instrumento de comunicação.
Ninguém nasce apaixonado. Não é conjugável «ser» escrito, porque, carente de um escriba, poderia não o ter sido.
Está escrito.
E porque não expõe? Exponha-se, faça como o Doka. Ou tem medo que possa sobressair algum erro que pudesse hipotecar a sua credibilidade? E a ideia de superioridade que de si mantém?
Desculpe mas, (é) também significa: Estar sendo; Estar, Ficar, Tornar-se; Exprime a realidade; Acontecer, suceder…etc., etc. Consulte a gramática.
Quando se escreve: Está sendo escrito, não se está a assassinar a língua Portuguesa.
Lamento não se interessar pelo dinheiro que está sendo atribuído ao Doka pelos serviços que vem prestando ao governo ilegal e golpista da Guiné-Bissau.
Aprender com os erros que cometemos é uma virtude que nos torna sábios ao longo da nossa vida. Não tememos nada, mas também não aceitamos a chungaria.
Está sendo escrito, embora não seja propriamente bonito, pode admitir-se, porque traduz algo de demi-úrgico, este «ser» está a nascer à frente dos nossos olhos.
O «é escrito» reportar-se-ia a um suporte, onde isso aconteceria. Se for uma parede, nada lá «é» escrito, porque posso pintá-la e apagar esse «ser», com quem é preciso cuidado, pois representa, de certa forma, a «alma», que se pretende imortal.
Peço desculpa, mas reconheço que pode ter outra leitura: lá é escrito, por «estar sendo», sinónimo de «por lá se usa». Foi um excesso de retórica gratuito, porque associado a um galicismo. Dou o braço a torcer, de que pode não ter sido o caso. No entanto, quanto às questões de princípio, de forma e de conteúdo, mantenho tudo o que disse. E é normal que me tenha irritado com fórmulas racistas. Tenho muito gosto em tentar perceber todo o género de «pretoguês» e seria bom que aqueles que se acham intelectuais guineenses, partilhassem os seus conhecimentos, expusessem as suas ideias, para delas poderem beneficiar todos os guineenses. Não será decerto atrás de máscaras, ou escudos, ou sentimentos de superioridade gratuitos, que o seu carácter «elitista» poderá sobressair.
Estamos entendidos e em condições de lhe garantir que o “pretoguês” que lá se escreve, irrita mesmo. Gostamos de aprender e não temos complexos nenhuns em reconhecer também as nossas limitações. Isto de escrever tem muito que se lhe diga e claro está, não é para todos. Criar um blog exige algum domínio da ortografia, um certo nível de literacia e também muito civismo, respeito e educação. O espaço público tem regras e é preciso respeitá-las. É inaceitável que um qualquer imbecil se arrogue o direito de, em nome da liberdade de expressão, criar um blog para veicular alarvidades, caluniar e difamar tudo e todos. Pelos vistos o Sr. está a ser um extremoso defensor deste falso jornalismo ao não ter feito nenhum reparo sequer perante os vitupérios que foram proferidos naquela espelunca contra a Dra. Carmelita P.
O recuso “epidémico” a verborreia burlesca, difamatória e insultuosa num "vale tudo" não pode ser o apostolado, não dignifica ninguém e por mais quando se sabe que recebe dinheiro extorquido do erário público para esse fim.
O papel do Doka, como ele próprio reconhece, não é o de um jornalista, mas sim de um «denunciante». De um «watch dog», de um procurador informal. É decerto um papel bem mais ingrato que o de jornalista. E, como não tem papas na língua, ofende o estabelecido, agita as consciências, o que é bom, para ver se a Guiné sai de vez da letargia. Pode enganar-se, como toda a gente, mas gosta de ouvir a todos. Alguns excessos em que já caiu, também o soube reconhecer. E não o faz a coberto do anonimato, escondido num «bunker»: pelo contrário, dá a cara, precisamente para poder ser confrontado. Não esquecer ainda que tem uma motivação muito forte (e acrescentaria, legítima) para a sua atitude (igualmente do domínio público)... talvez a essa luz se possam compreender melhor as palavras de Peter Thompson. A verdade (e porque não, um monumento) deveria ser esclarecida quanto a todos os mortos do processo «canibalístico» do PAIGC na sociedade guineense durante os últimos 40 anos, de forma a conseguir uma verdadeira reconciliação nacional e lavar as mãos para uma nova partida.
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