Mango, que abandonou o "governo" Aristides para regressar à ANP, é um grande manganão.
O PAIGC ficou conhecido por pretender impor, de forma ilegal segundo o STJ, que os mandatos parlamentares pertencem aos partidos. Por isso, parece no mínimo curioso senão incoerente que auto-proclamem a APU como satélite arregimentado, conhecendo-se o seu líder como Primeiro-Ministro.
O objectivo é claramente copiar / colar os cenários da IX legislatura, com um presidente auto-reproclamado e deputados que supostamente continuam em exercício das suas "legítimas" funções governamentais. Tal como aconteceu quando defendiam que ainda governavam, estão mesmo a pedi-las.
quinta-feira, 7 de maio de 2020
Mango na manga
Forças de segurança impedem assalto golpista?
Na continuação da estratégia usurpatória já por demais conhecida, o PAIGC prepara-se para mais uma das suas encenações golpistas (como aquela da tentativa de substituição dos mandatados pelos suplentes), simulando o controlo do Parlamento.
Para impedir a palhaçada do auto-reproclamado presidente do cáo (singular de cáos), as Forças de Segurança deveriam, numa operação de rotina, controlar o perímetro e fiscalizar a entrada da ANP, para garantir a integridade do quórum e a legítima titularidade.
O que não é o caso do auto-reproclamado. Para já, não se passa nada na ANP, está o pessoal habitual. Como de costume, vitimizam avant la lettre... demasiado típico e previsível: o PAIGC, como sempre, no seu pior, há meio século a procrastinar o país.
PS o que não se inventa, para ganhar audiêcias... já o MADEM tem uma dívida de honra para com o Excelentíssimo Senhor Comissário José António, o qual (com o devido respaldo legal), colocou a sua carreira em risco para defender a causa pública.
quinta-feira, 30 de abril de 2020
Violação do direito à informação
É preciso explicar tudo ao demagogo viral do Miguel de Barros.
terça-feira, 21 de abril de 2020
Vintage
Vários países anunciam, ao nível presidencial, ter cura ou vacina para o COVID19. Madagascar diz ter um medicamento tradicional com 93% de sucesso... O próprio vírus só consegue 5% de sucesso (sob o seu ponto de vista) ou seja, se não se fizer nada, tem-se 95% de sucesso. O objectivo destas operações de marketing viral é óbvio: obter um efeito placebo sociológico, para dar esperança às pessoas e recolocar a economia nos eixos. Países com presidentes responsáveis, como o Brasil, posicionam-se assim positivamente para o pós-Guerra.
Com um século e um quarto de provas dadas, temos em Portugal o melhor anti-vírus: 19-20. Apesar de a marca se referir ao ano terminal da gripe espanhola (de Espanha nem bom vento, nem bom casamento, nem boa saúde), foi lançada 25 anos antes, em 1895. Como adepto ferrenho do xarope milagroso contra a gripe, constipações e outras maleitas invernais (os mais católicos podem substituir o v por f), garanto pessoalmente uma taxa de sucesso superior a 97%. Atenção à posologia (é para tomar por via oral, nada de injecções intra-venosas!).
PS Use com moderação. O abuso compulsivo pode dar origem a outras patologias.
sábado, 18 de abril de 2020
Não é só o vírus que mata
A estupidez e o ridículo também podem ser fatais. A mim, pelo menos, por pouco iam-me matando de riso.
A GNR de Santarém prendeu um homem por violação do estado de emergência e vem publicamente ameaçá-lo, em comunicado, com dois anos de prisão?
Se por acaso me acontecer a mesma coisa, vou dizer que acabei de sair da prisão e que não me querem lá de volta.
sexta-feira, 17 de abril de 2020
África versus Mundo
Contas simples de fazer...
População mundial 7,7 mil milhões, da qual população africana 1,2 mil milhões
População mundial sem África 7,7 - 1,2 = 6,5 mil milhões
Segundo dados actuais compilados pela Lusa,
há 145 568 mortos no mundo, dos quais 962 em África
mortos no mundo excepto África 145 568 - 962 = 144 606
Taxa de mortalidade relativizada e comparada
no mundo excepto África
144 606 / 6 500 000 000
= 2,22 / 100 000 hab
em África
962 / 1 200 000 000
= 0,08 / 100 000 hab
em Angola
2 / 31 000 000
= 0,006 / 100 000 hab
na Guiné-Bissau
0 / 1 800 000
= 0 / 100 000 hab
Taxa de mortalidade no mundo comparada com a de África 2,22 / 0,08 = 36
Ou seja, a taxa em África é 36 vezes mais baixa que no resto do mundo.
Não nos apetece calcular a mesma coisa para a África sub-sahariana, mas os números seriam bastante mais concludentes.
Vamos por isso calcular apenas a diferença entre Angola e Portugal.
em Portugal 657 / 10 300 000 = 6,38 / 100 000 habitantes
logo 6,38 / 0,006 = 1064
Ou seja a taxa de mortalidade em Portugal é mais de mil vezes mais elevada do que em Angola.
Hipocrisia sem precedentes nem limites
Não é só o FMI, que, na tradução lusa (referida no post anterior) se preocupa com a possibilidade de o vírus "ceifar um pesado número de vítimas" em África... vários líderes europeus responderam ao apelo do Secretário-Geral da ONU no Financial Times, preocupados que o continente se torne num foco de infecção.
Obviamente que todos estes hipócritas não estão preocupados com as vidas dos africanos. A fome, as guerras por recursos que financiam, matam muito, incomensuravelmente muito mais gente em África do que este ou qualquer outro vírus, para já não falar do paludismo ou outras patologias (até aquelas que poderiam ser prevenidas, como o tétano).
Contudo, neste caso, tudo não passa de uma vil efabulação. E posso avançar com o meu caso pessoal. Na Europa, sempre fui afectado pela gripe, que invariavelmente me deixava terrivelmente prostrado duas vezes por ano: no princípio do Outono, com as primeiras correntes de ar, vagas de chuva e de frio; e no fim da Primavera. Altamente contagiosa, bastava ter alguém contaminado por perto, para a apanhar. Contudo, desde que fui viver para Bissau, nunca mais me constipei...
A abordagem estatística desta cambiante do vírus tem sido completamente paranóica e irresponsável, como já neste blog tinha sido sugerido e ontem defendeu no Observador um insuspeito epidemiologista português formado em Harvard a trabalhar em Oxford (apesar de pouco expert em estatística). Desenvolvendo esta abordagem relativamente a África, será fácil constatar que a incidência viral se concentra (e muito fracamente) a norte do Sahara (é Verão no sul do continente). Basta olhar para o gráfico de mortalidade que apresenta a mesma fonte utilizada no referido artigo, para constatar que essa mortalidade, se relativizada (e não normalizada - como refere Pedro Caetano - que é outra coisa) pela população, é ínfima, irrelevante, para não dizer inexistente, tal como, aliás, também já aqui havíamos defendido. Ainda no mesmo Financial Times, pode ler-se artigo no qual cientistas defendem que a chegada do calor travará o vírus...
Feliz e finalmente começam a aparecer visões contra corrente do politicamente correcto. As pessoas começam a abrir os olhos, mas já tarde demais para travar a desgraça económica que toda esta paranóia infalivelmente acarretará. É o caso do pedagogo e ex-director da Escola Superior de Educação de Santarém, em muito actual artigo de extrema lucidez, que (estranhamente) a direcção do Público deixou passar, mesmo contrariando a sua linha editorial.
Aqueles que em África estão habituados a ver morrer por dá cá aquela palha não deveriam, de forma alguma, alinhar nestas alucinações. Pelo contrário, deveriam considerar este pandemónio como uma janela de oportunidade, tanto em termos económicos, mantendo-se em actividade (na Guiné-Bissau esta poderá ser a melhor campanha de sempre do caju, se não for desperdiçada... arranje-se maneira de o conservar), como em termos de renovação e de re-estruturação sociológica, em bases mais sãs e sustentáveis.
Coisa que decerto não poderá ser feita de mão estendida, a inventar casos de Covid, ou a mendigar falsas promessas de dinheiro, dinheiro esse que pouco ou nada valerá amanhã.
PS Não esquecer que, para lhes apropriarem as terras, os indígenas norte-americanos foram ceifados em grande escala pela gripe (não tinham quaisquer defesas imunológicas contra essa doença importada) premeditadamente disseminada em cobertores oferecidos, a coberto de uma pseudo-caridade.
quinta-feira, 16 de abril de 2020
Bacoradas lusas sobre as miragens do FMI
Na Lusa estão com falta de revisores de texto. Os incompetentes que preparam as "notícias" parecem incapazes de se reler a si próprios. Está bem que o FMI só produz lixo, mas mesmo assim...
Por algum lado temos de pegar: comecemos pela estupidez lusa na peça em causa; nem uma simples tradução conseguem fazer? E ainda são pagos para isso, quando mereciam uns bons açoites?
O documento, que este ano é exclusivamente dedicado aos impactos da pandemia de covid-19
um pouco mais à frente:
lê-se no relatório sobre as Perspetivas Económicas Regionais da África subsaariana, este ano inteiramente dedicado aos efeitos da covid-19 no continente
“O crescimento nos países exportadores de petróleo deve cair de 1,8% em 2019 para -2,8% este ano, uma revisão de 5,3 pontos percentuais face Às previsões de outubro”, lê-se no documento, que nota que a Nigéria, o maior exportador da região, deve contrair-se 3,4%.
a que se segue:
quarta-feira, 15 de abril de 2020
Minha Excelência
Cipriano Casssamá, a medalha de cobre nos Jogos Olímpicos da usurpação logo a seguir a ex-Ruth Monteiro, e a ex-Aristides (perdido o título que conservou durante vários anos), falsifica documento oficial no qual se auto-proclama "Presidente" da ANP.
Convenientemente, esqueceu-se que, por uma questão de coerência, teve de abandonar o cargo para ascender à Presidência da República, a 29 de Fevereiro deste ano (e não foi a primeira farsa do género). Ora quem vai ao ar, perde o lugar, como sabe qualquer criança.
Mas isto estamos nós fartos de saber. O que choca é a forma, com a qual o ex-Presidente auto-proclamado se preocupa sempre bastante. Assina o documento, que começa com "Sua Excelência" (referindo-se a ele próprio), onde só poderia estar a primeira pessoa.
O documento deveria portanto começar por "Minha", optando a dita auto-intitulada "Excelência" por se singularizar, ou, em último caso, se preferisse o plural, por "Nossa" Excelência.
PS Medalha de consolação nos JO da modalidade para DSP.
Lusamente
A agência de contra-informação LUSA mente. Alguns defenderão que se trata de simples distracção. Contudo, passados os factos a lâmpada que luza, rapidamente se chega à conclusão de que se trata de uma agenda, se bem que escondida (mas com o rabo de fora)... basta encaixar as peças.
terça-feira, 14 de abril de 2020
Fake fácil
É fácil disseminar fakes, abusando da crendice dos adeptos. Basta inventar um nome qualquer e colocá-lo a assinar. Pode-se sempre convenientemente lavar as mãos (apesar de Pilatos se apresentar muito politicamente correcto nos tempos que correm).
O editor do Ditadura de Consenso confundiu os seus desejos com a realidade. Ao contrário do que afirma, não houve qualquer postura da CPLP ou declarações "públicas" do seu secretário-executivo (mesmo se vontade não lhes deve faltar) quanto à situação política na Guiné-Bissau (mas talvez tenha falado ao ouvido do tal "Lamine Djata").
Desafia-se o referido LD ou o seu patrono "jornalista" a citarem a fonte que suporta as suas masturbações... "As declarações de Francisco Teles são inequívocas ao afirmar que tanto a CPLP como a Comunidade Internacional, não reconhecem a legitimidade ao Umaro Sissoco Embaló como PR da Guiné-Bissau."
"Deverão sair decisões contundentes"? finalmente, a invasão angolana! "contra quem preverica"? sim, sim, rica, prevê bem!
terça-feira, 7 de abril de 2020
O elogio do especulador
Começaram a esconjurar fantasmas, com atabalhoados discursos anti-concorrenciais, apontando os "açambarcadores" ao opróbrio. Ora, como toda a gente deveria saber, os comerciantes são muito mais nossos amigos (apesar de especialmente de si próprios) que os políticos. Se fazem "chantagem" com a sua fazenda, é porque estão especial e legitimamente interessados em engrossá-la.
Ora não há nada de socialmente mais útil, em tempos de crise, do que o especulador, antecipando as tendências do mercado. Estão para a economia, como os catalizadores estão para as reacções químicas: não há pachorra de ficar ali para sempre à espera que aconteça. O mesmo se passa com os electricistas... ninguém se lembra que existem, até ao momento em que falta a luz.
Quem não quer ver, a realidade não deixará de lho mostrar, tão mais dolorosa quão tardiamente o fizer. Será legítimo pedir a um comerciante que continue a vender a farinha ao mesmo preço, sabendo que não a conseguirá repor em armazém, e que sua família se arrisca a passar fome, em consequência da sua insensatez? Mais vale guardar a farinha, e garantir o pão à sua família.
Façamos uma analogia medieval. Do cimo da torre principal, soa o alarme. Aproxima-se exército inimigo para colocar o cerco à cidade. Fecham-se as portas. Não entra nem sai nada nem ninguém. Houve uma inflacção instantânea de todos os bens. Entra em jogo a natural propensão para a especulação dos seres humanos, a qual acaba por ser um mecanismo colectivo de defesa.
Imagine-se por hipótese académica que assim se não passava. Os preços mantinham-se iguais, a vida continuava como antes ao ritmo habitual. Passado pouco tempo, o comerciante vai notar que não tem farinha, e todos ficam sem comida de repente. O aumento do preço anuncia a escassez e permite uma utilização mais racional dos recursos, procedendo ao racionamento.
PS com a devida vénia ao Professor Pedro Arroja.
Angola vence vírus
Se o vírus tivesse de entrar em África, como o SIDA, já o teria feito (segundo as teorias tremendistas da OMS, o país onde há bué da simbas já lhes devia ter sido abandonado há muito tempo). Para alguns adeptos de teorias da conspiração, foi concebido (em laboratório, presuma-se) para latitudes mais frias, não se adaptando bem ao calor e ao sol, poupando assim o homem africano e brasileiro.
Se JLo está assustado por não ter acesso ao sistema de saúde europeu, ponha gelo no seu scotch caro. Aos angolanos recomenda-se a importação em massa de aguardente de cana da Guiné-Bissau (muito barata por litro, 1000 kwanzas, ao câmbio oficial!), o melhor remédio contra o vírus, que deverá ser servida em balão e ligeiramente aquecida. Tenta só reprimir o povo, se quer saber quem manda.
PS o povo riu-se da palhaçada e impôs o bom senso nas ruas. Estão preocupados que o povo vos contamine agora que não podem fugir? Ahahah condenar as pessoas a morrer de fome também não parece ser uma medida muito popular.
segunda-feira, 6 de abril de 2020
Queda da cadeira
Gostaríamos de ter visto o Papa numa santa ânsia de martírio, na linha da frente da luta contra o vírus, dando esperança à cabeceira dos enfermos italianos. O poder de curar com as mãos e o Espírito também entrou de quarentena?
Carta aberta a Marcelo
Começou o choradinho... nem mais meio cêntimo para a banca, senhor Presidente. Aguentem-se à bomboca. É preciso modernizar o ramo, o povo português não pode financiar um sector completamente obsoleto. Os magros recursos que for possível mobilizar (monetários e não monetários) deverão ser encaminhados para a produção real no sector primário. Sugere-se uma agressiva campanha de reinvestimento na frota pesqueira tradicional, anunciando desde já, como medida de emergência, uma moratória sobre todas as quotas pesqueiras e o estabelecimento de acordos de pesca bilaterais, por exemplo, com a Guiné-Bissau. Em anos de vacas gordas, foi o festim que se sabe... comeram a carne ao povo português? agora roam-lhe os ossos.
Cotação dos metais preciosos
A cotação do ouro e prata abrem a semana em forte alta, excomungando as declarações desinspiradas do Papa.
For a Lucky tip, read Lukas 16.1 to 8. Atenção que há muitas traduções rascas... "e o Senhor louvou ao administrador desonesto, pois os filhos da luz [itanos] devem ser tão prevenidos quanto os filhos das trevas.".
PS num só dia, já estão a ganhar mais que aquilo que o banco paga num ano.
domingo, 5 de abril de 2020
Abalroamento deliberado
A Comissão de Inquérito foi abalroada pelo estado de emergência? O MNE está todo borrado na retrete das necessidades? ou apanhou o vírus?
https://tvi24.iol.pt/amp/internacional/05-04-2020/marinha-venezuelana-divulga-video-editado-sobre-colisao-com-cruzeiro-portugues
PS pequena alteração na legenda para a adaptar às circunstâncias: $hip arriving to late too save another ship from drowning
Prisão domiciliária
Portugal: o país inteiro em prisão domiciliária e os presos em liberdade (esperemos que) condicionada. Sequestro agravado pelas medidas restritivas da mobilidade.
Ultimato de 24h
Ou libertam o meu estimado e muito respeitado professor Pedro Arroja da prisão, ou, em alternativa, disponibilizam uma equipa televisiva, liberalizando num qualquer canal uma lição do meretíssimo a partir da sua cela sobre a utilidade económica e social dos especuladores.
Senão,
Escassez de álcool
O Governo português, no maior secretismo, prepara-se para enviar um avião à Guiné-Bissau para resgatar a cidadã portuguesa alegadamente violentada pelas novas autoridades. Segundo ouvimos, mas não conseguimos confirmar através das nossas antenas nas Necessidades, ainda, o objectivo secreto é comprar aguardente de cana guineense para destilar e produzir álcool, de forma o mais rápida possível, e constituir uma reserva estratégica do precioso líquido.
PS aos açambarcadores de álcool: o melhor é comprarem aguardente de cana bordão, porque es virus kaba dja e depois vão precisar de uma década para o vender. Já a cana tem sempre procura, nem que seja porque é o melhor remédio contra o vírus. Ou então comprarem já um contentor de bom chouriço português e outro do respectivo utensílio...
sábado, 4 de abril de 2020
Gangsterismo de Estado
Na Guiné-Bissau, independentemente de "confissões" mentirosas obtidas sob tortura, o atropelo de todas as regras legais e de todo o espírito de Justiça, o resultado do julgamento é inexoravelmente o confisco "a favor do Estado". A ex-Ministra especializada em extorsão (o Monteiro vem-lhe de andar a monte) seria capaz de partilhar de que forma, através de que processo obteve a nacionalidade portuguesa, para esclarecimento dos cidadãos mais curiosos dos dois países?
Como se pode fomentar o investimento com esta mentalidade autocrática e gananciosa, imagem de marca do PAIGC, relativamente à qual dão todas as mostras de se orgulhar?
PS confesso que o presente texto pode ser tomado por inveja (de que não haja reciprocidade entre Estados neste campo), depois de ter feito parte dos estudos na Guiné, um quarto de século de dedicação e quase cinco anos de autorização de residência... um dia destes publico anúncio para forjar casamento de conveniência.
Experiência sociológica ii
Hoje fui à frutaria comprar tangerinas, estava um frio de rachar. Tive que ficar que tempos exposto ao vento, sob pretexto de extrema densidade populacional. Ainda me constipo e começo a tossir.
Plano Marechal
Pois, que os soldados desertaram e estão escondidos em casa. Os idiotas que aventam esse plano, esquecem-se que o Plano pós vírus WW2 foi feito com base na produção da América e precisamente para lhe dar vazão. Não há almoços à borla, seus miseráveis mendigos. Acordem para a vida. Ou seja, o Plano M seria erquel e não arechal. Nem sequer sabem quem era Marshall, julgam que se trata de uma patente dos Planos.
Beneplácito
O embaixador que abriga políticas guineenses sem abrigo, ou melhor, alberga ministras no exílio (ou serão refugiadas económicas com carimbo falsificado do SEF?), está devidamente acreditado junto das novas autoridades de facto, ou apenas junto do "Governo" no exílio (interno)?
Boletim do Deutsche Bank
A cotação do romance de Erich Maria Remarque "Obelisco negro" está em forte alta, varrendo todos os limites históricos. Só a histeria colectiva o justifica. Muito edificante para toda a gente e eventualmente especialmente proveitoso para bancários/as em lay off ou sucedâneos sob a capa de eufemismos. Brevemente um trilião de visualizações, se indexadas à inflacção.
A propósito, lembrei-me do meu amigo Pepito, Carlos Schwarz. Um obelisco guineense, na minha memória. Um mestre.