O Jornal de Angola, voz do novo dono, sugere, em jeito de acusação, que o presidente guineense é narco-traficante. Trata-se de propaganda desleal para quem tem um embaixador (des)acreditado no país, o qual terá grande dificuldade em justificar um gesto tão pouco amistoso com a "liberdade de imprensa" em vigor no seu país.
A nova oligarquia angolana parece eivada dos mesmos vícios que a anterior, sujeitando-se assim ao mesmo destino.
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