O PRS acaba de se juntar ao PAIGC no «Titanic» da reposição da ordem constitucional, através de uma nota de imprensa. Esta «aliança» forçada, para tentar conter a tendência que tem vindo a ganhar força e que hoje parece inevitável, apenas demonstra como os dirigentes desses partidos se sentem fragilizados (evitei dizer «culpados»).
O PRS, numa incompreensível opção estratégica, em vez de tentar «cavalgar» a onda, prefere assinar a sua certidão de óbito. Clarificação importante, mas já pouco relevante para travar aquele que parece o inelutável curso dos acontecimentos.
Há 3 horas
1 comentário:
O prs acabou (tarde) por perceber que na Guiné, cães, gatos, cacres, djapufs ou djugudés, todos querem mandar. Toda gente tem partido na Guiné e todos querem um lugar no governo. É a bagunçada geral. A mrd que os militares e toda a escumalha arranjaram.
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