À imagem de Cipriano Cassamá, Paulo Sanhá está a abusar da Presidência (neste caso, do Supremo Tribunal de Justiça), para tentar valorizar o seu papel político na praça. No entanto, à semelhança da ANP, não tem qualquer poder pessoal de decisão, o qual emana exclusivamente do Plenário da instituição.
Há 28 minutos
Sem comentários:
Enviar um comentário