O Ministro da Defesa do Chade, pertencente à Junta Militar que "legitimou" Déby filho, consciente do peso da opinião pública e da pressão para a desfrançafricanização, manifestou-se contra a entrada da coluna francesa que está a caminho, declarando que não tinham sido convidados. Ao mesmo tempo procedia ao lançamento do há muito esperado plano de reconciliação nacional, que visa o retorno ao país dos rebeldes acantonados no estrangeiro, anunciando dispor de cinco milhões de dólares da ONU e precisar de mais 27 milhões para o completar, estimando tratar-se de "processo caro e moroso que o Níger não pode suportar sozinho" (tentativa de extorsão a Macron?). Declarações que constituiriam mais uma terrível humilhação, mas que a máquina do Eliseu, tirando proveito do foco mediático em Gaza, conseguiu incrivelmente abafar, nomeadamente instruindo o Le Monde para dar esta notícia enrolando sem nexo factos antigos com recentes.
Há 1 hora
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