sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Primovivo

Há o último mato e o primeiro vivo. O tom deste artigo é o do segundo, por a guerra não interessar a ninguém.

Após breve acalmia, a agência LUSA parece estar novamente a descarrilar para terrenos movediços, os quais é deontologicamente tida de cuidadosamente evitar. Para evitar que caiam em algum mau passo, solicita-se a interrupção tempestiva da tendência esboçada. Em alternativa, ganham o primeiro prémio das agências noticiosas, consistindo num triturador dedicado, já não limitado à Guiné-Bissau, como até agora, mas à escala global. Para bom entendedor, meia palavra basta.

Já agora, aproveito para assumir a autoria deste blog.

PS Esta mensagem vai autodestruir-se no prazo de três meses, excepto em caso de recidiva.

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