Ficou constitucionalmente patente a improcedência do derrotado (a má-fé destas manobras dilatórias foi exposta no decurso do processo e deveria ter constado do acordão final do Supremo Tribunal de Justiça). Resta o voto de vencido do Vice depois do eclipse do Presidente, a cujos argumentos estropiados se agarram como se estes fossem a última coca-cola no deserto. Até há poucos dias, em comunicado sobre o Secretário-Geral da ONU, a falta de pronúncia do STJ era o principal argumento que sustentava o discurso negacionista até aqui alimentado; agora, que ruiu o último alicerce pseudo-legalista, o mesmo tribunal recebe atestado de incompetência, por parte do bloguista-mor do reino virtual de DSP...
PS Onde estão as organizações da sociedade civil para denunciar o mau perdedor com quem assinaram pactos pós-eleitorais? O responsável máximo da farsa já foi presente ao Tribunal Supremo.
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