Enquanto o povo rejubila, em Bamako, não deveria estar a chegar ao aeroporto um avião carregado de presidentes, segundo o esquema de 2012, para arranjar uma solução? O problema é que esses estão hoje proscristos pela Comunidade Internacional e pelos seus concidadãos, nos meandros da sua perpetuação no poder.
Sua Excelência o Presidente da República da Guiné-Bissau faz mal, na minha opinião, em condenar o exercício da soberania popular, igualmente consagrada na Constituição que jurou, por parte do povo do Mali.
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