O Secretário da CPLP, o moçambicano Murade Murargy, disse à LUSA esperar que a TAP reponha o voo para Bissau: «Espero que encontrem uma solução definitiva para o problema, que está a prejudicar muita gente. Espero que a TAP também analise bem a situação e encontre uma saída de forma a retomar os voos».
Há 35 minutos
3 comentários:
Esta da suspensão da TAP para Bissau, não é uma política neo-colonial.
Esta gente lusa actual está tão longe dessas ideias, que até pensa que as homenagens a Eusébio é só pelo pontapé na bola.
Os guineenses têm que se mentalizar que já não se resolve o "furto de vaca" com chefes de posto de régua na mão.
O que pareciam soluções fáceis, foram esquecidas.
É chato, mas a solução terá que ser o recurso aos legionários franceses.
Les français, en continuant comme ça, vont s'embourber en Afrique et ne plus jamais s'en sortir, avec beaucoup de morts à la traine. Jouer aux gendarmes, comme ont essayé les américains après la chute du mur? Regardez plutôt leur experience: en Afghanistan, l'Iraq, la Libye, la situation s'est elle ammeilloré? Ne mouillera pas le 11 Septembre ses racines dans ces eaux sales? L'hexagone est très exposé, vers tous les cotés, celà ne semble pas une bonne stratégie...
De qualquer forma, os franceses já têm trabalho suficiente na África «francesa», duvido que queiram arriscar ver a Legião quebrar os dentes na Guiné-Bissau.
E não lhe fica bem o que sugere, que os tugas deveriam ter avançado com os fuzas para o terreno... Depois, quando começassem a ser noticiados os mortos? As mãezinhas a chorar para o TeleJornal? Acha que o povo português está preparado para aguentar isso? Não acha que Passos Coelho já tinha problemas de sobra?
O slogan «Nem mais um soldado para as (ex)colónias» ainda está em vigor em Portugal. O problema é de «gendarmerie», sim, mas a nível mundial, e a essa escala deverá ser discutido e resolvido, não com iniciativas voluntaristas e pontuais.
mais valia contratar os ex-comandos do tipo Marcelino da Mata, pese embora a idade, para tomarem de assalto o QG.
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