Domingos Simões Pereira espetou o último prego do seu caixão político, assinando o atestado de óbito do PAIGC.
Assumindo-se como a organização terrorista que sempre foi, o partido falhado passou alegremente à ilegalidade.
A Guiné-Bissau fica a dever a DSP ter servido de revelador: sem ele as máscaras teriam levado muito mais tempo a cair.
Perdeu dez deputados na primeira eleição a que se sujeitou, quinze logo a seguir... voltou a perder mais dez nas últimas eleições, perdeu as eleições presidenciais, mas não lhe bastou para acalmar, prepara-se para perder mais não se sabe quantos...
Quando ficar sózinho, ficará conhecido como o último dos paigcianos.
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