A imunidade de que se gabava Guterres há pouco tempo dá provas de plena eficácia.
a poesia era o espaço
entre a inocência e o dia
uma espécie de alforria
redimindo à boca da sorte
o silêncio de mil noites
um vago sentimento
de consciência acordada
pelo gemido do vento
poesia real refundida
crua e nua sensual
poesia distorção da vida
a vítima dentro de nós
procura sempre o amor
na densidade dos processos
na empatia do sofrimento
nada mais relativo
nada mais magnético
que sofrimento dínamo
senhor do silêncio vivo
ardendo dentro do poeta
poesia sonho parasita
onde cada um pode
com os restos de si próprio
refundir a elegante ideia
de uma identidade interior
proposta de remetrificação em 5 quinas, por questões gráficas, apenas em minúsculas e sem pontuação
com base em Adão Cruz, in Tabanca Grande > link disponível à direita
Torna-se cada vez mais plausível a repetição de uma impossibilidade. Não me apetece expor o caso de Celestino V. Quem quiser que procure essa suposta excepção que "legitimaria" a "aposentação" do Papa na internet, logo constatará ser inválida. Depois de uma barbaridade, outra barbaridade. Usurpador, sim, pois nenhum outro nome pode ser dado a quem ousa adoptar o nome de Francisco, como novidade, depois de um 4x4 que, se não era Santo como João Paulo II, era bento. A Igreja nunca gostou de novidades. A multiplicação dos papas vivos é uma ofensa ao poder espiritual do detentor das chaves de São Pedro e um atentado ao dogma da sua infalibilidade. Para além disso, o pampo traiu a comunidade de vivos e mortos ao celebrar missas a solo, para ninguém, colaborando com a pseudo-peste COVID. Para todos os efeitos, deixou de ser Papa, se é que não pode passar a ser apodado de anti-papa e obreiro do Diabo. Talvez o braço de Deus o execute, antes de poder concretizar o seu infecto intento. O colégio cardinalício, apesar de banalizado, precisa de se reencontrar, deixar-se de politicamente correctos e ouvir o Espírito Santo, de outra forma será a própria continuidade de uma instituição brevemente bimilenar que estará em causa, arriscando-se a não chegar a sê-lo. Papas à dúzia, cada qual pintcha carreta do outro?
PS Na Igreja, quando os papas se tornavam incómodos, matavam-se discretamente. Até a suposta queda de uma parede chegou a ser usada... chegaram a matar-se antes de o ser, como aconteceu a João da Azambuja. Só um Cardeal imanentemente Santo, com profundo conhecimento da Igreja e das coisas mundanas, pode servir ao eterno assento, neste momento de desarranjo global.
NB A tradução do francês é da responsabilidade do autor deste blog.
PS O Mali vive hoje uma dinâmica própria. Nem os franceses nem certas facções apreciam. Até por isso, há que dar uma hipótese à nação. Para não falar que Paul Damiba está receoso pelo Burkina, também. Uma nova constituição, ex-novo, está na forja. Uma solução endógena vale por mil anos de ONU.
Uma ONU alienada e em decadência total, com Guterres obrigado a engolir mais um prato intragável, depois da história dos legionários franceses em Bangui. Em vez de se calar para minimizar os estragos, esperneia freneticamente, afectando escândalo. Então a organização é imune? A quê? Só se for à farsa COVID. Mas, pelos vistos, ao seu cretinismo iNATO, não. Não viu os sinais? Quando o povo maliano, em sintonia com as suas Forças Armadas, demitiu Keita, não reparou nos blindados da MINUSMA atirados para a valeta? Um dia antes dos factos invocados do dia 13, não recebeu uma chamada do Presidente maliano, chamando a atenção para a necessidade de ser respeitada a soberania nacional? Já não há qualquer dúvida de que Paris infiltrou a ONU para a prossecução dos seus inconfessos procedimentos golpistas, recorrendo às marionetes de serviço.
O onusiano agora declarado persona non grata está sediado em Paris. Consultando-se o seu perfil no twitter, na origem da polémica, pode ver-se um disclaimer, em cabeçalho, no qual assevera que os seus pontos de vista são pessoais. Então por que não se contenta com a sua foto e usa o logo da ONU? Nada há de pessoal nas suas publicações, que não esteja relacionado com o seu trabalho. As autoridades malianas deveriam igualmente consultar o seu perfil no linkedin, que é ainda pior... Acrescenta que os seus retweets não implicam forçosamente concordância. Mas, neste contexto e mesma semana, faz igualmente retweet de Guterres, no qual este afirma grosso modo que a desinformação pode matar (para bom entendedor... é fácil perceber quem eram os destinatários, pois muito bem, estes enfiaram o barrete), para além de dar tiros nos pés, partilhando neste contexto, apesar de já ter alguns meses, o documentário de Jean Crépu da ARTE, "Guerre au Mali, coulisses d'un engrenage", o qual aliás recomendo vivamente: ao minuto 50, a engrenagem ONU é claramente denunciada...
A promiscuidade da ONU com o "mandato" que se arrogam os franceses na zona, mal disfarçado pela inclusão de outros países (que aliás não param de desertar), tornou-se demasiado patente com o assassinato que decapitou a liderança tuareg (empoderando as facções jihadistas, o qual não mereceu uma simples nota de condenação ao seu Secretário-Geral), já para não falar dos erros da aviação francesa, como bombardear um casamento (só por os seus drones terem detectado uma concentração anormal de motas), ou os 3 prisioneiros (numa captura de 4), capturados incólumes, que morreram no caminho para Bamako, entre outros casos. Agora pode imaginar-se aquilo que Blaise Compaoré foi fazer a Ougadougou recentemente... numa visita que surpreendeu toda a gente, e de onde nunca devia ter saído, senão para o cemitério, cumprindo a ordem do tribunal; o corpo que o levassem depois de volta para Abidjan... Mas quem avisou Assimi Goita? Terá sido Paul Damiba?
Quanto aos factos: se bem que os mercenários de Abidjan tenham chegado desarmados num avião, este era logo seguido de outro avião carregado de armas; para além disso, cada qual apresentou individualmente uma versão diferente da sua missão. Muito suspeito. Qual rotação, como afirmou Olivier Salgado, qual carapuça. A ONU, em vez de solução, passou a fazer parte do problema, sujeitando-se a servir de cavalo de Tróia a Paris. São por isso patéticas, as declarações produzidas.
PS Já para Paris, a coisa não corre definitivamente de feição. Dois abortos, em tão curto espaço de tempo? É o descrédito total. Resta saber em que medida isto pode afectar a cotação do marfim... e o status quo na sub-região. Perante o desespero de Macron, Buhari já percebeu que os francófonos estão em convulsão e que não se sabe o que daqui pode sair, mais uma boa razão para entregar a presidência da CEDEAO, aliás igualmente completamente desacreditada, a terceiros.
Num estado em que histórica e assumidamente se comercia (evito usar "traficar" por julgar que o problema se resolve por si mesmo descriminalizando, como já defendi neste blog) cocaína a altos níveis de Estado, em que as "apreensões" são poeira atirada para os olhos dos menos atentos ou simplesmente "recicladas" (mesmo que colocadas a "salvo" nos cofres do Estado), onde nunca ninguém foi preso por esse negócio, como ficou provado no último e recente caso com cheiro a peixe (as provas, ou melhor, a mercadoria desapareceu uma vez mais, dificultando o trabalho dos juízes e facilitando o trabalho dos advogados - pois sem "arma" não há crime - dos espoliados, que mesmo assim não se livraram de umas "cócegas"), condenam-se hipocritamente polícias por fazerem segurança a palha tetrahidrocanabinol de baixo teor, má qualidade e baixíssimo valor.
PS Uma história já velha conta que se descobriu um "desembarque" involuntário porque apareceram crianças com problemas de estômago e "hiperactividade", foi-se a ver o que tinham em comum e notou-se que o problema tinha origem no pão. É que tinham encontrado uns sacos com pó branco na praia, que se presumiu ser farinha, procedendo-se em consequência. Claro que depois apareceram uns senhores muito simpáticos que benevolamente se ofereceram para trocar esse "lote" estragado e impróprio para panificação por farinha portuguesa da melhor qualidade (seria Branca de Neve?).
O comissariado engole dinheiro por via de um pandemónio provocado por uma pseudo-pandemia foi final, se bem que tardiamente, extinto. Eis, atipicamente, uma boa medida no campo da saúde (mental, pelo menos).
PAIGC junta-se à liga (ou liga-se à junta) sem convite formal. Resta saber se o MADEM é totalmente alheio à mouvance.
De forma a colmatar a omissão, decerto devida a lapso, do decreto presidencial,
A estupidez continua a grassar nas Necessidades. Então a expulsão dos diplomatas portugueses de Moscovo não se justifica? Não conhecem o conceito de reciprocidade?
A decisão só peca por tardia. Deveriam antes anotar a cortesia: de Portugal ter ficado para o fim, ao contrário de outros países, a qual aconteceu pouco tempo depois; e a desescalada, com Portugal a expulsar 10 e Moscovo só 5.
Há ocasiões em que o silêncio vale ouro.
PS por falar em incoerência, que dizer das ameaças dos EUA e da Austrália às ilhas Salomão (que consideram na sua esfera de influência estratégica e geopolítica), por este país ter assinado tratado de cooperação militar com a China? Estarão a tentar dar razão à invasão da Ucrânia?
(com a devida vénia ao senhor embaixador Francisco Seixas da Costa)
Canibalizada a fraudemia pela guerra na Ucrânia e depois de extinto o epifenómeno, há que fazer um esforço de avaliação e olhar para as estatísticas para tentar perceber o resultado da paranóia mediática com que intoxicaram as massas.
Fernando Voz confirma que o país deixou de ser independente e se encontra sob tutela da CEDEAO.
Perante uma expectável resistência das populações à invasão senegalesa, usa-se uma ponta-de-lança nigeriana, a qual deverá servir de cunha ao grosso do contingente, de origem senegalesa. Apresentando os factos como consumados, aparentemente numa abordagem subreptícia, sem prévia clarificação do mandato organizacional, mesmo que (ou sobretudo porque) sub-delegando ao Governo, torna-se uma verdadeira e inédita confusão de mandatos e competências entre estados e CEDEAO. Sua Excelência o presidente Buhari, talvez por falta de informação, poderá não estar a avaliar bem a real dimensão dos vários tipos de risco inerentes a este género de ingerências soberanas.
Sandji Fati nomeado Chefe de Estado Maior das Forças de Ocupação, aparentemente em acumulação de funções com a pasta da defesa e sem receio de eventuais incompatibilidades, despacha-se a dar conta à Lusa. Há decerto uma certa dose de incompetência dos jornalistas, pois apesar de a isso se referirem de passagem, não estranham à "fonte" o facto de a dita força extranacional não ter nome (refere-se que não será ECOMIB, apesar de ser isso que vem pintado nos veículos) nem mandato formal da CEDEAO (nem sequer da ANP, como se exigiu em 2012, para a sua congénere), fala-se apenas genericamente numa missão semelhante à anterior, sem data nem contingente definido... São muitas incógnitas num assunto soberano tão delicado. Já para não falar dos custos... será que a União Europeia desta vez está para aí virada? De uma forma ou de outra, serão os guineenses a pagar. Quando podiam estar a enviar para o Mali ou Burkina uma milícia Mozart (obviamente bem paga) para competir com a Wagner... mas pelos vistos o parecer do CEMFA, que, virando o bico ao prego, tratou como desaconselhável a vinda dessas forças estrangeiras para a Guiné-Bissau, na sequela do 1 de Fevereiro, foi desprezado.
PS Foi então este o "visto" para a invasão que apresentaram na fronteira, uma nota emitida por um representante da CEDEAO residente num país terceiro? Se este dá por cumprido o seu pedido, qual a diferença com uma ordem? Não deveria haver uma anuência do Estado Maior ou a "CEDEAO" já assumiu a ocupação? Por que razão não foi ainda tornada pública a notícia da chegada, por via aérea, de um pequeno contingente nigeriano? Vieram para brincar às escondidas? Já agora, por que razão a logística deste contingente nigeriano vem da Gâmbia ocupada, via Senegal, em vez de desembarcar em Bissau, que é mais perto? Evitavam ter de cruzar fronteiras internacionais, mesmo que tomando o cuidado de vir desarmados. Não se trata apenas de atravessar a fronteira, deveriam permanecer desarmados enquanto em território nacional, é a isso que se refere o espírito do citado "protocolo" internacional: em condições de plena soberania, as forças armadas nacionais têm o exclusivo das armas, o monopólio da violência institucional.
Foto Ditadura do Consenso.
A uma semana de se completarem 3 meses desde o 1 do 2, a coisa não ata nem desata. Pelos vistos ninguém quer assumir o suposto processo em curso (3 gatafunhos sem designação), com um despacho escandalosa e estruturalmente contraditório (deve ser para compensar a ausência do normal contraditório processual) no seu articulado, que envergonha a vaga réstia de credibilidade da jUSTIÇA, e salpica o PGR por colaborar com tamanha barbaridade.
É óbvio que estão a tentar tapar o sol com a peneira, que os magistrados foram chamados a posteriori para encobrir e tentar dar uma aparência de legalidade à coisa, mas meteram os pés pelas mãos. A batata deve estar quente... O facto é que não souberam lidar com o caso, muito menos conseguem lavar as mãos. Por isso, e passados já dois dias sobre a sua divulgação, é de estranhar a ausência de reacção dos muitos comentadores, jornalistas, ordem dos advogados, etc, perante a presumível apetência do público por este grave assunto. A suposta Comissão interministerial de inquérito não terá constituído apenas um mandato em branco para todo e qualquer desmando? Quando se envereda por caminhos tortuosos, torna-se difícil reportar.
A verdade é que a tarefa se apresentava ingrata, tomando por indícios suposições do Presidente... ouviu-se invocar publicamente como "prova" da implicação de Bubo a sua presença na Marinha (consta que o Almirante para lá se terá dirigido precisamente para evitar ser acusado do caso, numa atitude que nem sequer, aliás, é nova, habituado que está a ser tomado para bode expiatório de todas as confusões), ou ter ouvido (num momento comprometedor e numa situação pouco compatível com a dignidade presidencial) um dos assaltantes reclamar reforços (terá ouvido explicitamente o nome do destinatário? é estranho, normalmente nestes processos evita-se fazer uso).
Para quando a nomeação de uma outra Comissão de Inquérito que investigue os procedimentos e os métodos desta Comissão de Inquérito opaca e inconclusiva? Para já, a opinião pública tem de contentar-se com explicação nenhuma. Nessa ignorância e à falta de melhor, fica para reflexão a questão que se impõe, a qual é independente dos implicados ou suas reais intenções: por que razão ninguém saiu para defender o presidente? Nem dos quartéis nem dos bairros (como aconteceu também a 1, mas do 4, há uma dúzia de anos)?
1) assinar com o Senegal contrato petrolífero em condições draconianas
2) chamar tropas estrangeiras de ocupação para guarda pretoriana
Infelizmente, trata-se de um lamentável dejà-vu, sujeitando-se a desfecho semelhante.
Agora que a organização se tornou ofensiva, contrariando os seus estatutos, e avançando perigosamente para Leste, o risco de Portugal se ver inadvertidamente envolvido numa guerra que não é sua aumenta exponencialmente. O foco deslocou-se e com tantos novos aderentes, nem dão pela nossa falta. Com o Brasil, há espaços para novos realinhamentos estratégicos atlânticos no novíssimo xadrez mundial, que mantenham a equidistância e contribuam para o equilíbrio global. A humilhação da Rússia não é uma boa ideia, tal como não foi a da Alemanha, há um século.
PS Infeliz ver países como a Finlândia e a Suécia desperdiçar uma tradição de neutralidade. Olof Palme deve estar aos saltos na tumba.
A Liga fala em detidos, contudo a palavra está mal escolhida. Para além das 24h, detenção é uma medida de coacção aplicada por um juiz. Não sendo o caso, a palavra mais adequada é sequestro, pelo menos até que sejam tornadas públicas as modalidades do mandato legal que para o efeito decerto receberam os agentes.
PS quanto mais tempo passa, mais custa a bota a descalçar.
A diabolização da Rússia continua. Tal como cometeram a irresponsabilidade de alegremente apoiar os americanos na invasão do Iraque e do Afeganistão, na destruição da Líbia e da Síria, o pseudo-poder opinativo de um Portugal enrolado num bloco onde a nação se não reconhece, pela batuta de um monhé embriagado pelo poder, prenhe da mediocridade socialista e da falta de visão estratégica e patriótica da decadente maçonaria local, continua o trabalho do politicamente correcto, manipulando as massas, tal como em tempos o faziam já os PP (Pedro Passos e Paulo Portas). Nisto de lavagens ao cérebro, a única vantagem é a canibalização do COVID.
Viva o povo e o país dos Homens incorruptíveis! Podes finalmente descansar em paz, HOMEM!
PS Quanto a Ouattara, agora que o assassino foi condenado, faria bem em deportar via terrestre o terrorista que encobre, sob pena de incorrer na fúria africanista.
Coincidência? Uma semana antes da in(t ou v)entona de 1 de Fevereiro, o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas insistiu para ser desobrigado do cargo.
E com razão, pois já por várias vezes tinha denunciado tentativas de mobilização para um golpe, a última três meses antes do sucedido, aliás desmentida pelo Ministro do Turismo (curiosamente foi o primeiro a avançar com lista de nomes dos supostos envolvidos, ainda antes da constituição da comissão de inquérito, a qual, contrastando com essa rapidez, ainda não apresentou até à data quaisquer resultados).
Nestas circunstâncias, parece de bom tom que o CEM mantenha a sua leal prestação republicana e evite exorbitar das funções que lhe estão cometidas. Seria manchar a carreira na ponta final. No discurso público que fez à sua chegada a Bissau pós factos, defendeu não serem necessárias forças estrangeiras; pelo contrário, a Guiné é que as poderia disponibilizar para outros países da sub-região com reais problemas securitários.
Num comentário anónimo desmente-se o rapto, sugerindo como mais adequada a figura do sequestro presidencial. Para boa parte dos entendidos, está iminente o resgate do refém por parte das forças armadas nacionais.
PS Não é mentira, por outro lado, que hoje se contam já dois meses desde a intentona (ou inventona, como alguns consideraram), sem que tenham sido divulgados quaisquer resultados (o que permite todas as especulações), mantendo-se o estado de excepção não declarado, com múltiplas violações dos direitos individuais, incuindo o habeas corpus, que nem César ousava desrespeitar (e mesmo assim, não acabou lá muito bem).
Dos 15 países que a compunham, a Guiné, o Mali e o Burkina estão suspensos, o Níger na iminência de se lhes juntar, enquanto a Guiné-Bissau e a Gâmbia, colonizadas pelo Senegal, perderam a soberania.