terça-feira, 10 de março de 2020
Aristides arrisca mais palhaçada
Numa algaraviada sem nexo, o impostor Aristides Gomes dá como morada o Palácio do Governo. É para lá que qualquer (improvável) resposta deve ser enviada.
Apenas um breve apanhado:
CONSIDERANDO:
1.2 Apela
1.3 Reitera
1.4 (tem dois pontos 1.4 - esta gente anda cada vez mais distraída)
1.4.(1) Declara
1.4.(2) Manifesta
1.5 Exige
1.6 Esclarece
1.7 Exorta
1.8 Propõe
1.9 Lamenta
1.10 Pondera
1.11 Considera
Considerando, fazem tudo, até considerar!
Tem dois pontos 1.4, tem dois pontos 2.5, mas não tem nenhum 3.4.
Estão estruturalmente confusos!
Terá o mundo condições para desafiar o poder de Sissoko?
segunda-feira, 9 de março de 2020
Adivinha
Em que local é que decorreu a crítica tomada de posse do actual presidente da Costa do Marfim?
a) No Palácio Presidencial
b) Na Assembleia Nacional
c) No Estado-Maior das Forças Armadas
d) Na rotunda principal de Abidjan
e) Num hotel
Feitos num oito
A Guiné, nome feminino, recuperou num só dia, o da mulher, oito de março, toda a soberania delapidada ao longo de oito anos. Dia de lua cheia.
Terra sabi.
domingo, 8 de março de 2020
Jornalista burru tem
Na LUSA, pelos vistos, não sabem ler. Apostados que estão em confundir as pessoas com aquilo que se passa na Guiné-Bissau, insistem em atestar a sua própria burrice para o público: começam e acabam um artigo em plena incoerência. Pior: aparentemente, sem darem por isso.
"Esta missão não é bem-vinda e não permitiremos nenhuma delegação sem que
antes tenha havido uma concertação prévia com o Governo liderado por
Nuno Gomes Nabian"
"Na segunda-feira chega a Bissau uma missão de alto nível da CEDEAO, que
inclui peritos constitucionais e de relações interinstitucionais, para
tentar ajudar a resolver o contencioso eleitoral."
Pergunta ingénua: a contraditória certeza com que firma o "chega" quer dizer que o senhor jornalista acha que o Governo da Guiné-Bissau está a fazer bluff, como estão habituados a constatar junto do pantomineiro-mor? A dupla Diplo-Brou não aterra na terra.
Brouhaha ahahah
A CEDEAO humilhada pela falta de tacto dos seus funcionários. Incidente DIPLOmático desacredita missão. "A margem de manobra da CEDEAO encontra-se agora muito limitada". Veremos se a CPLP quer seguir o exemplo francófono.
Pontos nos iis
Blaise Diplo e Kassi Brou declarados ingratos e indesejáveis, por ofensas à soberania guineense. Para a próxima, se houver oportunidade para tal, batam educada e protocolarmente à porta do dono da casa e não de um qualquer usurpador auto-intitulado. Pior que os cegos são aqueles que não querem ver. A verdade liberta.
Quanto à ECOMIB, dá-se por terminada a sua missão e fica acantonada no quartel, à espera de evacuação.
Alternância sequestrada
Cassamá, pelos vistos tratado com demasiada complacência, ousa acusar as Forças Armadas do sequestro de um filho? Estamos claramente perante um caso de falta de discernimento para avaliar a perigosidade desse tipo de mentiras.
Urge explicar ao mundo que a muito desejada alternância política, consagrada nas urnas, se encontra sequestrada por um indigente mental, Domingos Simões Pereira, o qual parece estar disposto a arrastar o seu próprio país para um atoleiro internacional, em prejuízo da soberania nacional.
O que vale é que o povo guineense despertou e apercebeu-se entretanto de quem são, de longa data, os impostores. Caiu a máscara e ficou à vista de toda a gente o responsável pela instabilidade dos últimos cinco anos. A credibilidade interna de DSP não vale nem 1 franco cfa.
Dilema
A maré está a subir e o PAIGC mal consegue respirar por estar agarrado ao peso bruto do cadáver adiado. Se não corta já as amarras, afunda-se com o vapor.
Pantomineiros & traidores
Os macabros fantoches ao serviço do cadáver adiado continuam a agitar-se em fantasias tontas, aparentemente toleradas pela acéfala CI & ramificações regionais.
No PAIGC, ainda não perceberam que a CEDEAO apenas procura um pro-forma para salvar a face, uma vez que os guineenses estão unidos em torno da não legitimidade de Domingos Simões Pereira.
Num dia, o Secretário-Geral pede protecção para o PAIGC, por ser "uma instituição pública", no dia seguinte (para CEDEAO ver), "solicitam apoio" às FA para, em conjunto com a ECOMIB (e às suas ordens) reporem a "ordem constitucional"? Patético. E já para amanhã!
Quanto mais CEDEAO, CPLP, ONU, etc se demorarem a colocar um ponto final neste descalabro (ignorando as palhaçadas destes pantomineiros), maior será o descrédito em que vão incorrer. Desta vez, ninguém está disposto a tolerar mais ofensas à soberania nacional.
Habemus presidente. Ponto final.
sexta-feira, 6 de março de 2020
DSP quis o quiz
Os nossos manos zukas dizem racha-cuca, nós dizemos quebra-cabeças como quem quebra-noz. Quem adivinha como se diz além-pirinéus (e foi literalmente adoptado o galicismo para português apesar de existir tradução literal), designando instrumento policial destinado a fazer perceber a mal aqueles que se recusam a entender a bem?
Uma dica: não é uma arma de fogo, pois esse monopólio está reservado às forças armadas.
Na Guiné está tudo farto de gente ex-dirigente que dá o dito por não dito.
No dia seguinte (sic)
Dois meses depois de eleito, o Presidente da República tomou posse com algum atraso, devido às tentativas de subversão dos resultados eleitorais. A situação no terreno é calma e de inteira normalidade, como se pode constatar ao longo de toda a reportagem. Só a comunicação social portuguesa presta ainda atenção à azia dos maus perdedores, com alinhamentos de uma patética patetice. A RTP tem desculpa, pois está politicamente condicionada pelo augusto SS. Já a SIC é pior que doentia: nojenta.
Quis saber o que queria dizer SIC, procurei no Google e descobri: "physically or mentally ill"
Quanto ao Expresso, isso é o quê, um café? Não: é uma rádio qualquer.
O franSICo ainda não foi a embalsamar?
quinta-feira, 5 de março de 2020
A língua portuguesa é muito traiçoeira
O senhor Johannes Beck abusa do jovem e promissor Braima Darame para ter as melhores reportagens na DW, e ainda se põe a fazê-lo assinar a peça que envieza a seu bel prazer?
O problema do senhor Beck é o facto de a língua portuguesa ser muito traiçoeira e de os guineenses também se exprimirem de outras formas. As FA não refutaram coisa nenhuma. Pelo contrário, colocaram-se claramente do lado da ordem. E o Estado-Maior demarca-se? Sabe que demarcar é distribuir marcas (ou marcos fronteiriços, por exemplo)? Fugiu-lhe a boca para a verdade. O CEMFA estava a vincar, a assumir, a marcar, e não a desmarcar-se da actuação dos militares. Como poderia desmarcar-se se é o Chefe (quando não está o Presidente)?
Acabou a farsa
A revista Sábado, que esteve na base das revelações que levaram Domingos Simões Pereira a autoproclamar-se vencedor na segunda volta das eleições presidenciais, volta a entrevistar o putativo presidente, mas acaba a sua prestação de forma um pouco desmoralizante, com a confissão do próprio de que "acabou".
Ataques dos media franceses
quarta-feira, 4 de março de 2020
Assinatura por correspondência
Geraldo Martins, impedido de viajar, assina contrato como Ministro das Finanças em data de 2 de Março, numa clara usurpação de funções. Quanto a essa agência das Nações Unidas, tem piada a manipulação: abanam com 65 milhões de dólares, sabendo perfeitamente que isso já não os obriga a nada. Os guineenses não são burros, senhor Secretário-Geral das Nações Unidas: seu agiota!
Está na altura de o novo regime mostrar que não está para andar a brincar.
Tolerância ZERO para candidatos a usurpador e auto-intitulados.
C/c João Fadia
PE denuncia fake DC
Contas de somar
Ao senhor das dores, que pretende fazer política da Guiné-Bissau no Parlamento europeu com declarações levianas, lembra-se uma conta de somar muito simples. Aos 5 deputados de que fala, deverá acrescentar os 21 do PRS e os 27 do MADEM. Não é preciso nenhuma calculadorazorra para fazer as contas e constatar que a composição do novo Governo traduz uma coligação parlamentar maioritária, no universo de 102 deputados que formam a Assembleia Nacional Popular, capaz de dar garantias de governabilidade e estabilidade. Uma geringonça, traduzido para português moderno (tal como aquela promovida pelo partido deste imbecilóide ignorante e alienado).
5 + 21 + 27 = 53
Dúzia e meia de pindéricas
A capacidade de mobilização do PAIGC não é suficiente para obstruir a entrada da sede. Está na altura de ilegalizar o Partido de perturbadores da ordem pública que ocupou esse espaço e de o devolver, por direito de reversão, aos dignos representantes vivos da Associação de Industriais e Comerciantes.
Nô na nona; nô na non... Ná!
Depois de queimada a Nona Legislatura, DSP continua em plena negação, arrastando a balcanizada e completamente desacreditada maçonaria portuguesa, com todas as suas terminações capilares em início ou término de mandato nas organizações internacionais, para um fedorento beco sem saída. Se ainda tivessem alguma orgânica vital, perceberiam rapidamente que já não têm força moral nem anímica suficiente para suportar esta farsa usurpatória, nem para se comportarem como autênticos animais acossados, tal como a situação o exigiria. Estão destinados ao mais retumbante e absoluto fracasso.
Contagem de votos certos na CEDEAO: Guiné-Bissau, Cabo Verde, Gâmbia, Senegal, Burkina Faso.
Um terço.
Não contem com a CEDEAO.
Pelo contrário. A CEDEAO, com os seus presidentes ilegítimos, é que tem de temer a clarificação (a qual, pelos vistos, estão a pintar de revolução) que ocorreu em Bissau.
Aly Silva substitui documento
Felizmente faladepapagaio gravou a versão "oficial". A faketory do PAIGC dá sinais óbvios de obsolescência.
terça-feira, 3 de março de 2020
Farsante Mango volta à carga
Mango não tinha invocado a sua demissão do Governo para voltar ao Parlamento e substituir Cassamá na Presidência? Aparece agora de novo a dar a cara por uma falsificação? Apondo-lhe uma assinatura que não vale nem um peso? Que o diga a Ministra dos Negócios Estrangeiros, que lhe desmascarou anteriores golpes. Falsificação de documento oficial é crime.
Antes de pedir aos funcionários para não irem trabalhar, DSP deve abrir uma conta, para lhes poder pagar os ordenados (apenas enquanto a situação durar, claro).
Se este fosse um documento oficial, apontaríamos que se escreve manu militari (é latim) e não "mano-military".